Kristen Griest entrou no Exército como policial militar em 2011.
Ela concluiu treinamento de planejamento tático de infantarias.
Kristen griest sorri durante graduação da Ranger School, em agosto de 2015 (Foto: Steve Cortez/ US Army)Griest é de Orange, no estado de Connecticut, e entrou no Exército como uma policial militar em 2011. No ano passado foi uma das 19 mulheres a tentar a Ranger School, quando o serviço abriu para a participação de mulheres.
Em agosto, ela e Shaye Haver, piloto de helicóptero, se tornaram as duas primeiras mulheres a se formarem nos Rangers. Na época, Griest comentou que estava interessada em ver as novas portas que se abririam para as mulheres no Exército.
A
primeira-tenente Shaye Haver (centro) e a capitã Kristen Griest
(direita) posam para foto após cerimônia de graduação da Ranger School,
em 21 de agosto, em Fort Benning, na Geórgia (Foto: AP Photo/John
Bazemore)Lisa Jaster, a terceira mulher a se formar nos Rangers, em outubro do ano passado, disse ao “Washington Post” que Griest sempre almejou a infantaria. Ela “falava sobre querer estar na infantaria desde o primeiro momento que a conheci”, afirmou ao jornal, depois da confirmação de Griest no novo cargo.
“Estou orgulhosa de ela seguir seus sonhos e dar exemplo para os futuros soldados homens e mulheres”, disse Jaster.
Em dezembro, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Ash Carter, anunciou que os empregos militares no país seriam “abertos” às mulheres, inclusive os postos de combate.
A infantaria é um ramo do Exército que por muito tempo foi considerado o último bastião de funções de combates de homens, segundo o jornal “New York Times”. Com essa mudança, segundo análise do jornal, o Exército atravessa mais uma barreira em sua promessa de aceitar as mulheres em todas as suas funções.
Kristen
Griest, de 27 anos, carrega soldado durante treinamento da Ranger
School, escola de elito do Exército dos Estados Unidos (Foto: Nikayla
Shodeen/ U.S. Army)
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