Comissão do impeachment definiu regras de depoimento desta quarta-feira.
Na quinta, falarão, a favor de Dilma, ministro da fazenda e professor universitário.
Reunião de líderes na manhã desta quarta-feira (30) na Câmara
definiu regras para o depoimento dos autores do pedido de impeachment
da presidente Dilma Rousseff na comissão especial. Os deputados
acertaram que Miguel Reale Jr. e Janaina Pascoal terão, cada um, 30
minutos para falar na reunião que ocorre na parte da tarde.
Também ficou acertado que os depoimentos ocorrerão no formato de audiência pública, assim não precisarão ser suspensos caso haja votação no plenário da Câmara.
Após serem ouvidos os autores, o relator da comissão, Jovair Arantes (PTB-GO) vai ter 15 minutos para fazer perguntas. Líderes, membros e não membros da comissão também poderão formular questões em três minutos.
Os mesmos procedimento e tempo de fala vão ser aplicados nesta quinta-feira (31) aos depoimentos do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, e do professor de direito tributário da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Ricardo Lodi Ribeiro, que falarão a favor do governo. Eles vão expor aos parlamentares os motivos pelos quais o governo entende que não houve irregularidades em decretos da presidente que autorizavam gastos sem autorização do Congresso, como alega o pedido de impeachment.
Também ficou acertado que os depoimentos ocorrerão no formato de audiência pública, assim não precisarão ser suspensos caso haja votação no plenário da Câmara.
Após serem ouvidos os autores, o relator da comissão, Jovair Arantes (PTB-GO) vai ter 15 minutos para fazer perguntas. Líderes, membros e não membros da comissão também poderão formular questões em três minutos.
Os mesmos procedimento e tempo de fala vão ser aplicados nesta quinta-feira (31) aos depoimentos do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, e do professor de direito tributário da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Ricardo Lodi Ribeiro, que falarão a favor do governo. Eles vão expor aos parlamentares os motivos pelos quais o governo entende que não houve irregularidades em decretos da presidente que autorizavam gastos sem autorização do Congresso, como alega o pedido de impeachment.
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