Governo não deu prazo para a conclusão dos cortes.
Medida faz parte de esforços para reduzir excesso de capacidade industrial.
![Siderúrgica fechada é vista em Tangsahn, na China (Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters) Siderúrgica fechada é vista em Tangsahn, na China (Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters)](http://s2.glbimg.com/20JiQybOfvDrdKG8H8Ll4XxKaTk=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2016/02/29/2016-02-29t044233z_564565488_gf10000327772_rtrmadp_3_china-economy-employment.jpg)
O anúncio marcou a primeira vez que a China deu números sobre a magnitude da tarefa do governo para lidar com estatais inchadas e que atravessam crescimento lento.
Yin Weimin, ministro de recursos humanos e segurança social, afirmou a jornalistas que 1,3 milhão de trabalhadores no setor de carvão podem perder os empregos e outros 500 mil na indústria de siderurgia. Os dois setores empregam 12 milhões de trabalhadores na China, segundo dados da agência de estatísticas do país.
"Esta tarefa envolve o reassentamento de um total de 1,8 milhão de trabalhadores. Esta tarefa será muito difícil, mas estamos muito confiantes", disse Yin.
O governo chinês vai alocar 100 bilhões de iuans (US$ 15,27 bilhões) ao longo de dois anos para realocar funcionários demitidos como resultado dos esforços do país para reduzir o excesso de capacidade, disseram autoridades na semana passada.
A segunda maior economia do mundo cresceu 6,9% em 2015, o ritmo mais fraco em 25 anos, e o governo pretende conseguir uma expansão de 6,5% a 7% em 2016.
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