PT pode criticar a Economia, mas PMDB não pode mostrar os problemas da Saúde.É o governo da Dona Doida.
O governo avalia que o ministro da Saúde, Marcelo Castro (PMDB), está
desgastado e vem perdendo as condições políticas de permanecer no cargo
em razão de suas declarações polêmicas e da ineficiência ao tratar do
avanço da dengue e do zika. Nesta segunda-feira, 25, em uma visita à
Sala de Situação do Distrito Federal para Controle da Dengue, em
Brasília, o ministro voltou a dizer que o País está perdendo “feio” a
guerra contra o Aedes aegypti.
A expressão, a mesma adotada na sexta-feira, 22, durante evento da
Fundação Oswaldo Cruz, em Teresina, foi considerada infeliz pelo
Planalto, sobretudo num momento em que integrantes do governo tentam
traçar estratégia para mobilizar a população no combate ao mosquito.
“Nós estamos há três décadas com o mosquito aqui no Brasil e estamos
perdendo a batalha feio para o mosquito”, disse.
No governo, há quem avalie que Castro corre sério risco de “morrer pela boca”.
Por outro lado, integrantes da Executiva Nacional do PT vão retomar nesta
terça-feira, 26, as cobrança ao governo Dilma Rousseff por medidas para o
reaquecimento da economia do País. Na véspera do encontro,
representantes da maior corrente do partido, Construindo um Novo Brasil
(CNB), afinaram o tom que deverão apresentar na reunião da cúpula.
“O partido deve reforçar as críticas de que o governo
precisa retomar o processo de crescimento com algumas medidas como
acelerar o processo de concessões e principalmente no que tange o
programa Minha Casa Minha Vida, que pode gerar emprego e atende aos
movimentos sociais que demandam por moradias populares”, afirmou o
deputado Carlos Zarattini (PT-SP), que participou do encontro da CNB.
“O governo Dilma deve ter um protagonismo a partir do
equacionamento das questões econômicas”, ressaltou o ex-ministro Edson
Santos (PT-RJ). A única coisa que fizeram até agora foi demitir o Levy e acabar com a independência do Banco Central.
E assim vai o governo da Dona Doida. Basta o PMDB recuar para ser o
responsável pelas mazelas da nação. E o PMDB recua em nome do
fisiologismo e dos interesses pessoais de meia dúzia de bandidos.
(Informações do Estadão)
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