Vamos demonstrar que o povo brasileiro é capaz de ganhar essa guerra?, afirmou a presidente
por
Ana Cristina Campos
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
A presidente Dilma Rousseff disse hoje
(29) que o Brasil precisa se mobilizar para vencer a luta contra o
mosquito Aedes aegypti. “Temos de nos mobilizar para ganhar a luta. Nós
não vamos ganhar a luta se ficarmos de braços cruzados. Se eu dissesse
que nós estamos ganhando a luta, nós estaríamos em uma fase mais
avançada. Vamos ganhar essa guerra. Vamos demonstrar que o povo
brasileiro é capaz de ganhar essa guerra”, afirmou a presidente.
Ela fez a declaração após reunião com os governadores dos estados de Pernambuco, Paraíba, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo, por videoconferência, para tratar de medidas de combate ao mosquito Aedes aegypti.
Hoje, o governo federal promove um dia de mobilização para eliminação de criadouros do Aedes aegypti, mosquito que transmite dengue, chikungunya e o vírus Zika, que pode causar microcefalia em bebês. “O governo federal hoje começa uma faxina em dentro de todas as unidades do governo e das Forças Armadas”.
A presidenta minimizou as declarações do ministro da Saúde, Marcelo Castro, que na terça-feira disse que o mosquito estava ganhando a batalha. “Por que criar um problema com a constatação da realidade? Dizer que nós estamos perdendo é porque nós queremos ganhar", disse Dilma.
Segundo ela, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse que os testes para a vacina da dengue, que está sendo desenvolvida no Instituto Butantan, começam na segunda-feira (1º). "Estamos virando essa guerra quando descobrirmos a vacina. A dengue vai ter uma vacina brasileira que eu considero a melhor", disse a presidenta ao destacar a gravidade da situação: "Vamos ter que ter uma mobilização três vezes maior do que tivemos com a dengue. O Zika não é uma gripe”.
Em um momento de ajuste fiscal, a presidenta disse que não pode faltar dinheiro para o combate ao mosquito. “Tenho certeza que não só o governo federal considera que não pode [faltar dinheiro], mas o Congresso também. Esta despesa tem a ver com a saúde pública no país. Não sofre contingenciamento nem limites. Vamos colocar todos os nossos recursos”, concluiu.
Além do ministro da Saúde, Dilma estava acompanhada pelos ministros da Integração Nacional, Gilberto Occhi; da Defesa, Aldo Rebelo; do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello; da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini; da Casa Civil, Jaques Wagner; e da Educação, Aloizio Mercadante e o encontro ocorreu na Sala Nacional de Coordenação e Controle para Enfrentamento da Dengue, Chikungunya e Vírus Zika, no Palácio do Planalto.
Ela fez a declaração após reunião com os governadores dos estados de Pernambuco, Paraíba, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo, por videoconferência, para tratar de medidas de combate ao mosquito Aedes aegypti.
Hoje, o governo federal promove um dia de mobilização para eliminação de criadouros do Aedes aegypti, mosquito que transmite dengue, chikungunya e o vírus Zika, que pode causar microcefalia em bebês. “O governo federal hoje começa uma faxina em dentro de todas as unidades do governo e das Forças Armadas”.
A presidenta minimizou as declarações do ministro da Saúde, Marcelo Castro, que na terça-feira disse que o mosquito estava ganhando a batalha. “Por que criar um problema com a constatação da realidade? Dizer que nós estamos perdendo é porque nós queremos ganhar", disse Dilma.
Segundo ela, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse que os testes para a vacina da dengue, que está sendo desenvolvida no Instituto Butantan, começam na segunda-feira (1º). "Estamos virando essa guerra quando descobrirmos a vacina. A dengue vai ter uma vacina brasileira que eu considero a melhor", disse a presidenta ao destacar a gravidade da situação: "Vamos ter que ter uma mobilização três vezes maior do que tivemos com a dengue. O Zika não é uma gripe”.
Em um momento de ajuste fiscal, a presidenta disse que não pode faltar dinheiro para o combate ao mosquito. “Tenho certeza que não só o governo federal considera que não pode [faltar dinheiro], mas o Congresso também. Esta despesa tem a ver com a saúde pública no país. Não sofre contingenciamento nem limites. Vamos colocar todos os nossos recursos”, concluiu.
Além do ministro da Saúde, Dilma estava acompanhada pelos ministros da Integração Nacional, Gilberto Occhi; da Defesa, Aldo Rebelo; do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello; da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini; da Casa Civil, Jaques Wagner; e da Educação, Aloizio Mercadante e o encontro ocorreu na Sala Nacional de Coordenação e Controle para Enfrentamento da Dengue, Chikungunya e Vírus Zika, no Palácio do Planalto.
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