Francisco Vieira
Tenho a impressão que as pessoas precisam de alguma “fantasia” para serem felizes, de uma dose diária de “morfina” para fugirem da realidade. Quando deixam uma droga, acabam sentindo a necessidade de outra…
Com o fim do “comunismo” conforme era pregado pelos “especialistas”, “intelectuais barbudos” e “sindicalistas”, onde todos os seres humanos receberiam o mesmo salário e morariam no mesmo bairro, do médico ao engraxate, e o Estado, ser onisciente e onipresente e conhecedor das necessidades de cada um de nós, nos diria o que seria melhor para a nossa família e em qual profissão deveríamos nos formar, os “pensadores” ficaram “sem terra para colocar os pés”! Precisavam de outro sonho, de outra fantasia para discutir entre um copo de chope e outro, entre uma picanha na chapa e outra!
Surgiu, então, o Ecologismo de barriga cheia, originário de países onde as necessidades básicas da população já foram preenchidas, e que foi prontamente absorvido pelos incautos do Terceiro Mundo que têm o nível de vida semelhante aos moradores dos países ricos, com os quais se identificam.
UMA NOVA RELIGIÃO
Defender o que entendem como sendo “Natureza” se transformou em uma religião, em uma verdade absoluta, mesmo que para isso tenham que manter – e matar – milhões de seres humanos na miséria, como se os seres humanos fossem extraterrestres e não fruto (e parte) dessa mesma natureza! Também pouco importa que estejam sendo usados para fins políticos.
Para esses, uma vaca, uma tartaruga ou uma ovelha, por exemplo, se constituem em maravilhas da natureza que devem permanecer preservadas e destinadas apenas à contemplação, enquanto para os moradores que habitam fora da gaiola dourada, esses animais são visto como a possibilidade ímpar de terem uma fonte de proteína à mesa, em meio ao arroz com feijão, e de permanecerem saudáveis…
Por isso, para quem já está de barriga cheia e com as necessidades básicas satisfeitas, fica fácil abraçar o egoísmo, abraçar a causa formada por teorias duvidosas, fechar os olhos aos milhões de miseráveis que se amontoam a sua volta, defender a vida de porcos e achar a eles são mais importantes do que as pessoas que passam fome a sua volta…
NO JARDIM DO ÉDEN
“Biorregionalismo”… “cooperativas comunitárias”… “empresas familiares”… “próprios trabalhadores”… “bem viver e conviver”… “comunidade”… “harmonia com a Mãe Terra, com os solos, as águas e os demais elementos que garantem nossa vida junto com os demais seres vivos do ecossistema”…
Essas palavras não parecem terem sido retiradas de algum panfleto distribuído pelo Partido dos Trabalhadores, décadas atrás, e devidamente rejuvenescido e maquiado com pitadas de algum livro que falava sob o paraíso “Jardim do Éden”, onde os leões viviam em paz com as criancinhas?
Diga-me qual é o país do G-8 que se tornou rico e deu um bom nível de vida a sua população criando alpaca, vendendo alface e que nunca explorou o meio ambiente. A riqueza da Alemanha, mais uma vez renascida, estará em exportar produtos primários?
Tenho a impressão que as pessoas precisam de alguma “fantasia” para serem felizes, de uma dose diária de “morfina” para fugirem da realidade. Quando deixam uma droga, acabam sentindo a necessidade de outra…
Com o fim do “comunismo” conforme era pregado pelos “especialistas”, “intelectuais barbudos” e “sindicalistas”, onde todos os seres humanos receberiam o mesmo salário e morariam no mesmo bairro, do médico ao engraxate, e o Estado, ser onisciente e onipresente e conhecedor das necessidades de cada um de nós, nos diria o que seria melhor para a nossa família e em qual profissão deveríamos nos formar, os “pensadores” ficaram “sem terra para colocar os pés”! Precisavam de outro sonho, de outra fantasia para discutir entre um copo de chope e outro, entre uma picanha na chapa e outra!
Surgiu, então, o Ecologismo de barriga cheia, originário de países onde as necessidades básicas da população já foram preenchidas, e que foi prontamente absorvido pelos incautos do Terceiro Mundo que têm o nível de vida semelhante aos moradores dos países ricos, com os quais se identificam.
UMA NOVA RELIGIÃO
Defender o que entendem como sendo “Natureza” se transformou em uma religião, em uma verdade absoluta, mesmo que para isso tenham que manter – e matar – milhões de seres humanos na miséria, como se os seres humanos fossem extraterrestres e não fruto (e parte) dessa mesma natureza! Também pouco importa que estejam sendo usados para fins políticos.
Para esses, uma vaca, uma tartaruga ou uma ovelha, por exemplo, se constituem em maravilhas da natureza que devem permanecer preservadas e destinadas apenas à contemplação, enquanto para os moradores que habitam fora da gaiola dourada, esses animais são visto como a possibilidade ímpar de terem uma fonte de proteína à mesa, em meio ao arroz com feijão, e de permanecerem saudáveis…
Por isso, para quem já está de barriga cheia e com as necessidades básicas satisfeitas, fica fácil abraçar o egoísmo, abraçar a causa formada por teorias duvidosas, fechar os olhos aos milhões de miseráveis que se amontoam a sua volta, defender a vida de porcos e achar a eles são mais importantes do que as pessoas que passam fome a sua volta…
NO JARDIM DO ÉDEN
“Biorregionalismo”… “cooperativas comunitárias”… “empresas familiares”… “próprios trabalhadores”… “bem viver e conviver”… “comunidade”… “harmonia com a Mãe Terra, com os solos, as águas e os demais elementos que garantem nossa vida junto com os demais seres vivos do ecossistema”…
Essas palavras não parecem terem sido retiradas de algum panfleto distribuído pelo Partido dos Trabalhadores, décadas atrás, e devidamente rejuvenescido e maquiado com pitadas de algum livro que falava sob o paraíso “Jardim do Éden”, onde os leões viviam em paz com as criancinhas?
Diga-me qual é o país do G-8 que se tornou rico e deu um bom nível de vida a sua população criando alpaca, vendendo alface e que nunca explorou o meio ambiente. A riqueza da Alemanha, mais uma vez renascida, estará em exportar produtos primários?
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