Na bancada do PT no Conselho de Ética, o discurso favorável ao voto do
relatório de Fausto Pinato (PRB-SP) mudou. Zé Geraldo (PA), Valmir
Prascidelli (SP) e Léo de Brito (AC) reúnem-se ao meio-dia para discutir
como se comportarão na sessão desta tarde, quando será votado o parecer
do relator pelo seguimento do processo contra Eduardo Cunha. A matéria é do Broadcast Político.
Apesar de dizer que seu voto ainda não está definido, Zé Geraldo admite claramente estar disposto a sacrificar seu discurso para tentar salvar a presidente Dilma Rousseff de um processo de impeachment e o governo de uma retaliação a partir da reprovação de projetos importantes. "Minha avaliação é que se ele (Cunha) for emparedado, solta o impeachment e aí é o pior dos mundos", afirmou o deputado.
Para o deputado, a sessão desta tarde "é política pura" e, mesmo que os petistas saiam da reunião de logo mais com uma definição, a postura deles pode mudar durante a votação. Não vamos pela salvação do Cunha, vamos votar pelo País, pelo emprego, pela economia", afirmou Zé Geraldo.
Para Cunha, os votos dos petistas é essencial. Hoje, ele tem entre nove e dez dos 21 votos do colegiado.
Para o petista, a situação do governo ficou ainda mais delicada na semana passada coma prisão do ex-líder do governo no Senado Delcídio Amaral (PT-MS). "Nossa avaliação é que o cenário piorou ainda mais com essa instabilidade do Senado. A Casa, que matou no peito muitas pautas bombas, também está enfraquecida", afirmou.
Questionado sobre como explicar para seu eleitorado a mudança de discurso, Zé Geraldo respondeu assim: "Em nome do Brasil, vou me sentir até poderoso se isso resolver a situação do Brasil. Vou me sentir muito útil, muito embora tenha muita incompreensão. Mas meu voto não está definido", afirmou.(
Apesar de dizer que seu voto ainda não está definido, Zé Geraldo admite claramente estar disposto a sacrificar seu discurso para tentar salvar a presidente Dilma Rousseff de um processo de impeachment e o governo de uma retaliação a partir da reprovação de projetos importantes. "Minha avaliação é que se ele (Cunha) for emparedado, solta o impeachment e aí é o pior dos mundos", afirmou o deputado.
Para o deputado, a sessão desta tarde "é política pura" e, mesmo que os petistas saiam da reunião de logo mais com uma definição, a postura deles pode mudar durante a votação. Não vamos pela salvação do Cunha, vamos votar pelo País, pelo emprego, pela economia", afirmou Zé Geraldo.
Para Cunha, os votos dos petistas é essencial. Hoje, ele tem entre nove e dez dos 21 votos do colegiado.
Para o petista, a situação do governo ficou ainda mais delicada na semana passada coma prisão do ex-líder do governo no Senado Delcídio Amaral (PT-MS). "Nossa avaliação é que o cenário piorou ainda mais com essa instabilidade do Senado. A Casa, que matou no peito muitas pautas bombas, também está enfraquecida", afirmou.
Questionado sobre como explicar para seu eleitorado a mudança de discurso, Zé Geraldo respondeu assim: "Em nome do Brasil, vou me sentir até poderoso se isso resolver a situação do Brasil. Vou me sentir muito útil, muito embora tenha muita incompreensão. Mas meu voto não está definido", afirmou.(
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