Caros amigos
A trama, desencadeada em Natal no dia 23
de novembro, pretendia trazer para o Brasil um modelo de revolução
idealizado pela Internacional Comunista e, desde logo, deixou logo claro
o aspecto pérfido de suas ações, causando imediato sentimento de
repulsa na população.
A traição de falsos companheiros, suas
revoltantes atrocidades e o assassínio frio e calculado de camaradas que
até a véspera neles confiavam calaram fundo não só na alma militar, mas
no coração de todo o povo brasileiro que de imediato repudiou e
condenou o movimento.
Da mesma forma que combateram o tirânico
totalitarismo nazifacista, na 2a Guerra Mundial, os soldados
brasileiros, por três vezes livraram a Pátria dos horrores da ditadura
comunista.
Os crimes nazistas, denunciados de forma
veemente e consecutiva a sua descoberta, induziram ao repúdio definitivo
às idéias e aos métodos empregados por Hitler e seus seguidores. Por
outro lado, o patrulhamento ideológico tem se encarregado de encobrir os
crimes das ditaduras de esquerda ou de torná-los amenos para a opinião
pública.
A história tem sido contada de forma
facciosa e distorcida, transformando heróis em bandidos e vice-versa.
Aqueles que quiseram destruir a democracia aparecem como os merecedores
de indenizações legítimas, enquanto que os que quiseram defendê-la são
apresentados unicamente como cruéis protagonistas da repressão.
Os inconseqüentes idealistas do pensamento
e da verdade únicas que conduziram boa parcela de uma geração a
acreditar na utopia comunista, mesmo derrotados no campo da luta e das
idéias, permanecem teimosamente, de forma hipócrita e sub-reptícia, a
pregar a grande mentira que mascara seu passado.
Vale ressaltar que foram e continuarão a ser derrotados enquanto a democracia for anseio e patrimônio do povo desta terra.
É, portanto, oportuno e necessário
reverenciar e homenagear os verdadeiros heróis de 35, os que deram ou
arriscaram suas vidas, reagindo à traição de fanáticos a serviço do
comunismo internacional.
É tempo de refletir sobre a verdade
histórica e sobre os riscos de desconhecê-la. É tempo de lutar pela
liberdade responsável de escolher o que nos convém. É tempo de repudiar
uma nova tentativa de tornar-nos escravos de uma única hipótese. É tempo
de rever condutas, de consolidar conquistas e de não permitir ou
aceitar retrocessos em qualquer direção!
“(…) houve um momento em que (…) uma
esperança tinha vencido o medo. Depois (…) o cinismo tinha vencido
aquela esperança. Agora, (…) o escárnio venceu o cinismo. [Criminosos]
Não passarão sobre novas esperanças do povo brasileiro.” (Ministra Cármen Lúcia – STF)
Gen Bda Paulo Chagas
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