sábado, 28 de novembro de 2015

INTENTONA COMUNISTA DE 1935


Caros amigos
A trama, desencadeada em Natal no dia 23 de novembro, pretendia trazer para o Brasil um modelo de revolução idealizado pela Internacional Comunista e, desde logo, deixou logo claro o aspecto pérfido de suas ações, causando imediato sentimento de repulsa na população.
A traição de falsos companheiros, suas revoltantes atrocidades e o assassínio frio e calculado de camaradas que até a véspera neles confiavam calaram fundo não só na alma militar, mas no coração de todo o povo brasileiro que de imediato repudiou e condenou o movimento.
Da mesma forma que combateram o tirânico totalitarismo nazifacista, na 2a Guerra Mundial, os soldados brasileiros, por três vezes livraram a Pátria dos horrores da ditadura comunista.
Os crimes nazistas, denunciados de forma veemente e consecutiva a sua descoberta, induziram ao repúdio definitivo às idéias e aos métodos empregados por Hitler e seus seguidores. Por outro lado, o patrulhamento ideológico tem se encarregado de encobrir os crimes das ditaduras de esquerda ou de torná-los amenos para a opinião pública.
A história tem sido contada de forma facciosa e distorcida, transformando heróis em bandidos e vice-versa. Aqueles que quiseram destruir a democracia aparecem como os merecedores de indenizações legítimas, enquanto que os que quiseram defendê-la são apresentados unicamente como cruéis protagonistas da repressão.
Os inconseqüentes idealistas do pensamento e da verdade únicas que conduziram boa parcela de uma geração a acreditar na utopia comunista, mesmo derrotados no campo da luta e das idéias, permanecem teimosamente, de forma hipócrita e sub-reptícia, a pregar a grande mentira que mascara seu passado.
Vale ressaltar que foram e continuarão a ser derrotados enquanto a democracia for anseio e patrimônio do povo desta terra.
É, portanto, oportuno e necessário reverenciar e homenagear os verdadeiros heróis de 35, os que deram ou arriscaram suas vidas, reagindo à traição de fanáticos a serviço do comunismo internacional.
É tempo de refletir sobre a verdade histórica e sobre os riscos de desconhecê-la. É tempo de lutar pela liberdade responsável de escolher o que nos convém. É tempo de repudiar uma nova tentativa de tornar-nos escravos de uma única hipótese. É tempo de rever condutas, de consolidar conquistas e de não permitir ou aceitar retrocessos em qualquer direção!
“(…) houve um momento em que (…) uma esperança tinha vencido o medo. Depois (…) o cinismo tinha vencido aquela esperança. Agora, (…) o escárnio venceu o cinismo. [Criminosos] Não passarão sobre novas esperanças do povo brasileiro.”                (Ministra Cármen Lúcia – STF)
Gen Bda Paulo Chagas

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