No médio prazo, o ministro defende ações para aumentar a produtividade, a formalização da mão de obra e a produção industrial
por
Estadão Conteúdo
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Foto: Divulgação
O ministro do Planejamento, Nelson
Barbosa, disse que o governo mantém a aprovação da CPMF como plano “A,
B, C e D”, por considerar a contribuição o tributo com menor impacto
inflacionário. Em audiência no Congresso Nacional – a sétima da qual
Barbosa participa neste ano -, o ministro pediu que senadores e
deputados aprovem as medidas de ajuste fiscal para que o País possa
retomar o crescimento econômico.
“A recuperação passa por reduzir incertezas sobre política fiscal. Com melhor entendimento entre Executivo e Legislativo, as incertezas se dissipam e a recuperação é mais rápida”, declarou.
Ele destacou que as dificuldades fiscais passam pela queda na arrecadação de tributos, que, segundo o ministro, reflete a queda no nível de atividade e também as desonerações concedidas pelo governo nos últimos anos. De acordo com Barbosa, o governo acredita que a economia começará a se recuperar ao longo de 2016. Esperando redução na taxa Selic e estabilização do câmbio no ano que vem, o ministro disse que a projeção é que o pagamento de juros da dívida caia para 6% do PIB em 2016, de 8% do PIB neste ano.
No médio prazo, o ministro defende ações para aumentar a produtividade, a formalização da mão de obra e a produção industrial. “Achamos que é possível recuperar crescimento da economia brasileira para 3% no médio prazo”, acrescentou.
“A recuperação passa por reduzir incertezas sobre política fiscal. Com melhor entendimento entre Executivo e Legislativo, as incertezas se dissipam e a recuperação é mais rápida”, declarou.
Ele destacou que as dificuldades fiscais passam pela queda na arrecadação de tributos, que, segundo o ministro, reflete a queda no nível de atividade e também as desonerações concedidas pelo governo nos últimos anos. De acordo com Barbosa, o governo acredita que a economia começará a se recuperar ao longo de 2016. Esperando redução na taxa Selic e estabilização do câmbio no ano que vem, o ministro disse que a projeção é que o pagamento de juros da dívida caia para 6% do PIB em 2016, de 8% do PIB neste ano.
No médio prazo, o ministro defende ações para aumentar a produtividade, a formalização da mão de obra e a produção industrial. “Achamos que é possível recuperar crescimento da economia brasileira para 3% no médio prazo”, acrescentou.
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