terça-feira, 29 de setembro de 2015

A nomeação do marido da Sra Ideli Salvati para cargo na OEA


Caros amigos
Recordo, para ser coerente, que, tão logo Jaques Wagner foi escolhido para o cargo de Ministro da Defesa, referi-me a ele como apenas um petista desempregado cujo único contato com o meio militar foi em uma medíocre passagem pelo Colégio Militar do Rio de Janeiro.
Destaquei que, como “virtudes”, JW teria a proximidade, a simpatia e a confiança da Governanta Dilma Rousseff bem como a facilidade de trânsito nos meandros do Congresso Nacional e que, desta forma, caberia aos Comandantes das Forças saber usar estas “virtudes”, mantendo, dele e do governo, a distância de segurança necessária para prevenir a contaminação e manobrar no espaço que lhes conferem o afastamento do poder e a liberdade de não serem membros e de não terem outros compromissos com o governo além do cumprimento de suas missões constitucionais.
Disse ainda que JW não passa de um político filiado ao partido dos trabalhadores, com todo o significado imoral do fato e, baseado nessa premissa, afirmo que, em que pese à competência e às qualificações do 2ºTen (Músico) Jeferson da Silva Figueiredo, marido da Sra Ideli Salvati – uma petista histórica – e ao amparo legal da decisão ministerial, a sua nomeação para um cargo na OEA é uma prova da imoralidade que acompanha as atitudes dessa gente.
O Comandante do Exército, em cumprimento à rigorosa norma seletiva para missões no exterior, negou a nomeação pedida por Ideli, o que, evidentemente, não intimidou ou constrangeu o viés arbitrário da sua personalidade, fazendo com que ela, rapidamente, recorresse à “Norma da Cumpanherada” e transferisse o pedido ao “cumpanhero” Jaques “Jacú” Wagner que, não podendo interferir nos critérios militares, nomeou-o para uma das vagas que são reservadas, na Junta Interamericana de Defesa (JID), para preenchimento com civis ou militares da escolha pessoal do Ministro da Defesa, o que, até agora, a bem da verdade, segundo soube, seguia escrupulosos preceitos seletivos.
Em resumo, a nomeação de um Tenente Músico, marido da “cumpanhera” Ideli,  para um cargo na JID obedeceu, rigorosamente, à norma petista da imoralidade!
Até aí nenhuma novidade…
Gen Bda Paulo Chagas

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