Ao jornal "O Estado de S. Paulo", Cunha afirmou que recebeu o convite, mas como está em Nova York, nos EUA, só responderá nessa terça (01/09)
por
Estadão Conteúdo
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha
(PMDB/RJ), confirmou que a presidente Dilma Rousseff o chamou para uma
conversa nesta segunda-feira (31/8).
Ao jornal "O Estado de S. Paulo", Cunha afirmou que recebeu o convite, mas como está em Nova York, nos EUA, só responderá nessa terça (30/8).
"Ela chamou para hoje, mas estou fora. Amanhã, quando chegar, verei", afirmou o deputado. Ele está nos EUA desde o fim de semana para participar de uma conferência com chefes de parlamentos de todo o mundo na sede da Organização das Nações Unidas (ONU).
Este pode ser o primeiro encontro dos dois desde que Cunha rompeu oficialmente com o governo Dilma em julho. O presidente da Câmara afirma que é perseguido e defende que o Planalto trabalha nos bastidores para incriminá-lo na operação Lava Jato.
O rompimento ocorreu depois que o ex-consultor da Toyo Setal Júlio Camargo relatou à Justiça Federal do Paraná que Cunha lhe pediu propina de US$ 5 milhões.
O parlamentar e o governo, no entanto, estão em confronto desde a eleição do deputado para a presidência da Câmara. Depois, o peemedebista aprovou uma série de pautas reprovadas pelo governo.
A expectativa é de que os dois conversem sobre o anúncio de que o Planalto irá enviar à Câmara uma proposta de orçamento para 2016 com previsão deficitária.
O vice-presidente Michel Temer (PMDB) afirmou também nesta segunda-feira que a proposta é "extremamente preocupante", mas que é algo necessário para a transparência.
"É para registrar a transparência absoluta das questões orçamentárias, ou seja, não há mais maquiagem nas contas", disse Temer em evento promovido pela revista Exame.
Ao jornal "O Estado de S. Paulo", Cunha afirmou que recebeu o convite, mas como está em Nova York, nos EUA, só responderá nessa terça (30/8).
"Ela chamou para hoje, mas estou fora. Amanhã, quando chegar, verei", afirmou o deputado. Ele está nos EUA desde o fim de semana para participar de uma conferência com chefes de parlamentos de todo o mundo na sede da Organização das Nações Unidas (ONU).
Este pode ser o primeiro encontro dos dois desde que Cunha rompeu oficialmente com o governo Dilma em julho. O presidente da Câmara afirma que é perseguido e defende que o Planalto trabalha nos bastidores para incriminá-lo na operação Lava Jato.
O rompimento ocorreu depois que o ex-consultor da Toyo Setal Júlio Camargo relatou à Justiça Federal do Paraná que Cunha lhe pediu propina de US$ 5 milhões.
O parlamentar e o governo, no entanto, estão em confronto desde a eleição do deputado para a presidência da Câmara. Depois, o peemedebista aprovou uma série de pautas reprovadas pelo governo.
A expectativa é de que os dois conversem sobre o anúncio de que o Planalto irá enviar à Câmara uma proposta de orçamento para 2016 com previsão deficitária.
O vice-presidente Michel Temer (PMDB) afirmou também nesta segunda-feira que a proposta é "extremamente preocupante", mas que é algo necessário para a transparência.
"É para registrar a transparência absoluta das questões orçamentárias, ou seja, não há mais maquiagem nas contas", disse Temer em evento promovido pela revista Exame.
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