Blog veiculou conteúdo de incitação a crimes antes de ser retirado do ar.
Jovem de Várzea Grande procurou a polícia e negou autoria do blog.
A Polícia Federal em Mato Grosso anunciou nesta terça-feira (28) que
vai investigar um blog que publicou conteúdo considerado ofensivo e de
incitação à prática do crime de pedofilia. Por meio de nota, a
instituição informou que o caso foi repassado ao Grupo de Repressão a
Crimes Cibernéticos. O conteúdo do site chegou a ser atribuído a um
morador de Várzea Grande, cidade da região metropolitana de Cuiabá. No entanto, ele registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil negando que seja o autor das postagens.
Na nota enviada à imprensa após a repercussão do blog, a Polícia Federal citou nominalmente o morador de Várzea Grande, afirmando que tomou conhecimento dos conteúdos atribuídos a ele.
O conteúdo original do blog, chamado de Tio Astolfo, foi removido na segunda-feira (27), depois que as postagens começaram a ganhar repercussão nacional. Além disso, o site ficou instável, direcionando o internauta para diferentes páginas ao longo da tarde desta terça-feira.
A investigação sobre supostos crimes de pedofilia foi motivada porque o blogueiro afirma que abusar de meninas não é pedofilia porque "elas vieram ao mundo para isso".
Em outras postagens, o dono do blog Tio Astolfo escreve que estuprar lésbicas é questão de "bem estar social".
Ele também dá "dicas" de como estuprar meninas na escola. Nesse texto específico, o autor afirma que a adolescência é a época em que a mulher começa a usar maquiagem e se veste "como uma vagabunda".
O morador de Várzea Grande a quem é atribuída autoria do site procurou a Polícia Civil na tarde dessa segunda-feira (27) depois de ter visto seu nome divulgado como o dono do blog Tio Astolfo.
Conforme o boletim de ocorrência do caso, a suposta vítima nega a autoria do blog investigado e afirma que a página em questão tem conteúdo racista, homofóbico e misógino, sendo por isso um site "criminoso". Segundo o jovem, que tem dois blogs, o verdadeiro autor das postagens no Tio Astolfo é um desafeto dele na internet.
Nesta quarta-feira (28), o usuário que tentou acessar o Tio Astolfo foi direcionado para outros blogs. Um deles, atribuído a um estudante universitário, tinha posts que afirmavam que "mulheres gostam de apanhar" e que "mulheres que utilizam anticoncepcionais são vagabundas". Outro site para o qual o internauta foi direcionado continha um vídeo de uma música com apologia ao estupro publicada em uma página de compartilhamento de vídeos.
Na nota enviada à imprensa após a repercussão do blog, a Polícia Federal citou nominalmente o morador de Várzea Grande, afirmando que tomou conhecimento dos conteúdos atribuídos a ele.
O conteúdo original do blog, chamado de Tio Astolfo, foi removido na segunda-feira (27), depois que as postagens começaram a ganhar repercussão nacional. Além disso, o site ficou instável, direcionando o internauta para diferentes páginas ao longo da tarde desta terça-feira.
A investigação sobre supostos crimes de pedofilia foi motivada porque o blogueiro afirma que abusar de meninas não é pedofilia porque "elas vieram ao mundo para isso".
Ele também dá "dicas" de como estuprar meninas na escola. Nesse texto específico, o autor afirma que a adolescência é a época em que a mulher começa a usar maquiagem e se veste "como uma vagabunda".
O morador de Várzea Grande a quem é atribuída autoria do site procurou a Polícia Civil na tarde dessa segunda-feira (27) depois de ter visto seu nome divulgado como o dono do blog Tio Astolfo.
Conforme o boletim de ocorrência do caso, a suposta vítima nega a autoria do blog investigado e afirma que a página em questão tem conteúdo racista, homofóbico e misógino, sendo por isso um site "criminoso". Segundo o jovem, que tem dois blogs, o verdadeiro autor das postagens no Tio Astolfo é um desafeto dele na internet.
Nesta quarta-feira (28), o usuário que tentou acessar o Tio Astolfo foi direcionado para outros blogs. Um deles, atribuído a um estudante universitário, tinha posts que afirmavam que "mulheres gostam de apanhar" e que "mulheres que utilizam anticoncepcionais são vagabundas". Outro site para o qual o internauta foi direcionado continha um vídeo de uma música com apologia ao estupro publicada em uma página de compartilhamento de vídeos.
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