Realizando o teste é possível identificar se o paciente está apto a tratamentos específicos, que levam à melhor qualidade de vida e possibilidade de prolongar a sobrevida média esperada
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Muito se fala sobre as altas taxas de
letalidade do câncer. Segundo o Instituto Nacional de Câncer, o número
estimado de novos casos no Brasil em 2014/2015 é de aproximadamente 576
mil, incluindo os de pele não melanoma – com maior incidência em ambos
os sexos, seguido de próstata, mama feminina, cólon e reto, pulmão,
estômago e colo do útero.
O que pouco se discute é a importância da precisão do diagnóstico para o melhor desfecho de cada caso. Na medicina, há uma tendência cada vez maior em conhecer o perfil de cada tumor, detectando possíveis alterações moleculares existentes — como mutações — para então combater a doença de forma direcionada e ainda mais acertada.
Já adotados por instituições que são referência em câncer no país, os testes de biologia molecular oferecem resultados de altíssima confiabilidade a médicos e pacientes.
Aprovados pelas agências regulatórias, esses exames têm sido usados ainda na fase do diagnóstico, já que possuem maior sensibilidade do que um sequenciamento convencional e auxiliam o médico na escolha do tratamento mais indicado, com base em um resultado confiável, mais seguro e específico sobre o caso.
O câncer de pulmão, por exemplo, é o tumor maligno mais comum - com aumento de 2% em sua incidência mundial anual - e altamente letal.
Porém, graças aos testes moleculares aplicados em pacientes com adenocarcinoma de pulmão metastático, é possível identificar mutações específicas do gene, possibilitando que os pacientes deste tipo da doença recebam um tratamento diferenciado, com uma droga peculiar que proporciona grandes benefícios.
Nos casos de melanoma cutâneo, por exemplo, o uso da biologia molecular também permite identificar mutações específicas que respondem a um determinado medicamento, projetado para inibir uma forma mutante encontrada em aproximadamente metade dos casos de melanoma. Esses exames são usados também para casos de câncer colorretal e de mama.
Realizando o teste é possível identificar se o paciente está apto a tratamentos específicos, que levam à melhor qualidade de vida e possibilidade de prolongar a sobrevida média esperada.
O que pouco se discute é a importância da precisão do diagnóstico para o melhor desfecho de cada caso. Na medicina, há uma tendência cada vez maior em conhecer o perfil de cada tumor, detectando possíveis alterações moleculares existentes — como mutações — para então combater a doença de forma direcionada e ainda mais acertada.
Já adotados por instituições que são referência em câncer no país, os testes de biologia molecular oferecem resultados de altíssima confiabilidade a médicos e pacientes.
Aprovados pelas agências regulatórias, esses exames têm sido usados ainda na fase do diagnóstico, já que possuem maior sensibilidade do que um sequenciamento convencional e auxiliam o médico na escolha do tratamento mais indicado, com base em um resultado confiável, mais seguro e específico sobre o caso.
O câncer de pulmão, por exemplo, é o tumor maligno mais comum - com aumento de 2% em sua incidência mundial anual - e altamente letal.
Porém, graças aos testes moleculares aplicados em pacientes com adenocarcinoma de pulmão metastático, é possível identificar mutações específicas do gene, possibilitando que os pacientes deste tipo da doença recebam um tratamento diferenciado, com uma droga peculiar que proporciona grandes benefícios.
Nos casos de melanoma cutâneo, por exemplo, o uso da biologia molecular também permite identificar mutações específicas que respondem a um determinado medicamento, projetado para inibir uma forma mutante encontrada em aproximadamente metade dos casos de melanoma. Esses exames são usados também para casos de câncer colorretal e de mama.
Realizando o teste é possível identificar se o paciente está apto a tratamentos específicos, que levam à melhor qualidade de vida e possibilidade de prolongar a sobrevida média esperada.
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