Foto: Reprodução / Facebook
Presidente Dilma Rousseff
A presidente Dilma Rousseff defendeu a liberdade de expressão
“em todas as suas formas, em todas as suas possibilidades e [em] todas
as suas nuances”. Dilma participou, ontem (25), no Rio de Janeiro, da
abertura de evento em comemoração do Dia Internacional da Academia das
Artes e Ciências Televisivas, no hotel Copacabana Palace. “Liberdade de
manifestação para que a sociedade, as pessoas, os cidadãos possam
expressar e possam se expressar, por meio das diferentes mídias, seus
projetos, seus desejos, suas esperanças e seus interesses, sem qualquer
censura do Estado e também sem qualquer bloqueio de natureza econômica”,
ressaltou Dilma. Ela disse que no Brasil a liberdade de imprensa é
garantida e que prefere “o ruído e as críticas usuais e normais na
democracia ao silêncio imposto ou obsequiosamente aceito nas ditaduras”.
A presidenta argumentou que o exercício da liberdade de expressão
requer a garantia de espaço, em todas as mídias, “sem censura ou
autocensura”, para o debate sobre os direitos e avanços da civilização,
como o respeito à diversidade. “As empresas de mídia, sobretudo as redes
e emissoras de rádio e televisão, assim como os produtores de conteúdo
na internet e os veículos impressos, têm um papel fundamental a
desempenhar na construção de uma agenda de diversidade, de respeito aos
direitos individuais e humanos, de melhoria de vida e de justiça
social”, disse a presidenta. No discurso, Dilma também destacou as
políticas do governo de estímulo a produção audiovisual no país e a
transformação do marco civil da internet em lei, para defender a
“liberdade de expressão, a privacidade e a neutralidade da rede”. POLÍTICA LIVRE
Luana Lourenço, Agência Brasil
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