Trabalhos formaram mostra exibida no Parque Tecnológico da UFRJ.
Exposição faz parte da Semana Nacional do Meio Ambiente.
Alunos
e professores da EBA criaram esculturas a partir de lixo coletado das
águas da Baía de Guanabara (Foto: AP Photo / Silvia Izquierdo)
O Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro
recebeu nesta segunda-feira (1º) a exposição “O Mar não tá pra peixe”,
com obras produzidas por alunos e professores da Escola de Belas Artes a
partir de material recolhido da Baía de Guanabara. A mostra celebra a
Semana Nacional do Meio Ambiente e chama a atenção para o despejo de
lixo no mar.
Escultura retrata golfinho com pneu preso ao pescoço (Foto: AP Photo / Silvia Izquierdo)
A Baía de Guanabara será palco das competições de vela nas Olimpíadas 2016. A sua despoluição foi anunciada pelos governos municipal e estadual como o maior legado dos jogos olímpicos para a cidade. No entanto, a pouco mais de um ano para o mundial, o lixo e o esgoto parecem inesgotáveis em suas águas.
Margens
da Baía de Guanabara são repletas dos mais variados tipos de materiais
que são descartados indevidamente no mar e no esgoto (Foto: AP Photo /
Silvia Izquierdo)
A exposição “O Mar não tá pra peixe” pode ser vista ao longo da semana
no Parque Tecnológico, na Ilha do Fundão, juntamente com a mostra
“Memórias do Boto”, na qual esculturas retrataram traços e passagens da
história do Rio de Janeiro por meio da intervenção artística em
esculturas de botos.Dentro da programação da Semana Nacional do Meio Ambiente no Parque Tecnológico da UFRJ, será oferecida, na terça-feira (2), uma oficina de construção de objetos em bambu e, na quarta (3), será realizado o painel Baía de Guanabara – indicadores de qualidade, seguido de uma oficina para a criação de hortas urbanas.
Despoluição
da Baía de Guanabara foi anunciada como maior legado dos jogos
olímpicos; mas ainda é distante de se tornar real (Foto: AP Photo /
Silvia Izquierdo)
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