Problema ocorre em vias, praças e até prédios públicos na capital.
Direito de pessoas com deficiência foi debatido em Macapá.
![Obras de ruas e prédios de Macapá serão fiscalizadas para gatirem o acesso de cadeirantes (Foto: Dyepeson Martins/G1) Obras de ruas e prédios de Macapá serão fiscalizadas para gatirem o acesso de cadeirantes (Foto: Dyepeson Martins/G1)](http://s2.glbimg.com/cSAy39XeQCsEihYakbOeEkLgNkA=/300x225/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/12/03/dsc0730.jpg)
são as calçadas (Foto: Dyepeson Martins/G1)
A demanda foi relatada por eles durante o workshop “Todos Juntos por um Brasil mais Acessível", realizado na sexta-feira (29) pelo Ministério Público do Amapá (MP-AP). O encontro reuniu procuradores, servidores públicos e a sociedade para debater sobre acessibilidade e direitos de pessoas com deficiência.
“Uma das maiores queixas dos cadeirantes são calçadas sem acesso, eles relatam que muitas têm até um metro de altura e apresentam barreiras como árvores, orelhões, postes, rebaixamentos, entre outros problemas, que prejudicam a mobilidade da pessoa com deficiência”, explicou a coordenadora do Núcleo de Atuação Especial em Acessibilidade, Maria Aparecida Gurgel.
Para Ariane Luna, coordenadora municipal de Mobilidade e Acessibilidade Urbana da Prefeitura de Macapá, há muitas dificuldades devido ao não planejamento da cidade em relação à acessibilidade.
“A cidade, de forma geral, não foi projetada para ser um ambiente acessível, então é muito difícil você trabalhar esses lugares que já estão concebidos”, avaliou.
O encontro debateu ainda o atendimento prioritário, concurso público e conselhos de direitos de pessoas com deficiência.
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