quarta-feira, 1 de abril de 2015

Ibope: aprovação a Dilma cai para 12%


Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (1º) mostra que a administração da presidente Dilma Rousseff tem a aprovação de 12% dos entrevistados, no percentual que reúne os que avaliam o governo como “ótimo” ou “bom”. Em dezembro, no último levantamento do Ibope, 40% aprovavam a gestão da petista. A pesquisa, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizada entre os dias 21 e 25 de março e ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Os que julgam o governo “ruim” ou “péssimo”, segundo o Ibope, são 64%. Para 23%, o governo é “regular”. O resultado da pesquisa de avaliação do governo Dilma foi o seguinte: Ótimo/bom: 12%; Regular: 23%; Ruim/péssimo: 64%; Não sabe/não respondeu: 1%. Na pesquisa de dezembro, 27% consideravam dos entrevistados avaliaram a administração Dilma "ruim" ou "péssima". Já 32% consideraram a gestão "regular". O nível de confiança da pesquisa é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. Confiança - Segundo a pesquisa divulgada nesta quarta pela CNI, 24% dos entrevistados disseram ter confiança na presidente Dilma Rousseff; 74% afirmaram não confiar na petista; e 3% não souberam ou não opinaram. Maneira de governar - O percentual dos eleitores que aprovam a maneira de governar de Dilma também caiu no levantamento do Ibope: passou de 52% para 19%. Outros 78% dos entrevistados desaprovam a maneira de governar, e 4% não quiseram ou não souberam responder. Conforme a pesquisa, para 76% dos entrevistados, o segundo governo Dilma está sendo pior que o primeiro, enquanto para 18% está sendo igual. Outros 4% consideram a administração no segundo mandato melhor. O levantamento mostra ainda que 14% da população acredita que o restante do segundo governo será ótimo ou bom. Outros 55% consideram que será ruim ou péssimo, 25% acham que será regular e 5% não quiseram ou não souberam responder. (G1)

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