O
jornalista Marcelo Martins elaborou matéria sobre o tema “A corrupção
está só na mesa ao lado?” Entrevistou diversas pessoas sobre várias
dimensões do problema da corrupção. Ao articulista Percival Puggina, do
jornal Zero Hora, encaminhou a seguinte pergunta:
Diário de Santa Maria – Que valores a família e, até mesmo, a religião podem passar às crianças para que tenhamos uma sociedade menos propensa e tolerante à corrupção e ausência de ética. Afinal, como diz a frase “o mundo que nós vamos deixar para os nossos filhos depende muito dos filhos que vamos deixar para esse mundo”.
Percival Puggina – Assim como um bebê aprende a nadar, uma criança aprende a roubar. Tudo se pode ensinar e aprender, do totalmente certo ao absolutamente errado. Ensina-se o amor e o ódio, a verdade e a mentira, o vício e a virtude, o respeito e o desrespeito, a justiça e a injustiça, a disciplina e a indisciplina. Assim, também, a tolerância e a intolerância. E talvez esteja aí o risco de, em nome da tolerância, tolerar que o mal seja ensinado, aprendido, exaltado enquanto se mantém o Bem desconhecido. Eis o erro em que não podem incorrer os pais, os professores, os meios de comunicação, as Igrejas e a sociedade como um todo se quisermos, um dia, viver num país respeitável.
Diário de Santa Maria – Que valores a família e, até mesmo, a religião podem passar às crianças para que tenhamos uma sociedade menos propensa e tolerante à corrupção e ausência de ética. Afinal, como diz a frase “o mundo que nós vamos deixar para os nossos filhos depende muito dos filhos que vamos deixar para esse mundo”.
Percival Puggina – Assim como um bebê aprende a nadar, uma criança aprende a roubar. Tudo se pode ensinar e aprender, do totalmente certo ao absolutamente errado. Ensina-se o amor e o ódio, a verdade e a mentira, o vício e a virtude, o respeito e o desrespeito, a justiça e a injustiça, a disciplina e a indisciplina. Assim, também, a tolerância e a intolerância. E talvez esteja aí o risco de, em nome da tolerância, tolerar que o mal seja ensinado, aprendido, exaltado enquanto se mantém o Bem desconhecido. Eis o erro em que não podem incorrer os pais, os professores, os meios de comunicação, as Igrejas e a sociedade como um todo se quisermos, um dia, viver num país respeitável.
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