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Educativo (FIES). Cortes. Remédios para quimioterapia de cancerosos.
Cortes. Cargos comissionados. Sem cortes. Mordomias dos ministérios. Sem
cortes. Cartão corporativo secreto. Sem cortes. O governo acaba de
anunciar um corte nas mentiras da campanha criminosa de Dilma Rousseff,
sem mexer um milímetro na máquina pública. Desta vez, a conta será
lançada principalmente nas costas dos mais pobres, com aumento de
desemprego e redução dos direitos trabalhistas. O andar de cima sustenta
o andar de baixo e isso o PT chavista, terrorista e bolivariano insiste
em não entender. Só vão entender quando o povo tomar conta das ruas, no
próximo dia 15, pelo impeachment da presidente de mentira.
(Estadão ) O governo conta com a aprovação do Orçamento de 2015 na próxima
semana no Congresso Nacional. O contingenciamento de despesas, preparado
há quase três meses pela equipe econômica, está praticamente pronto e
deve sair "imediatamente após a aprovação da Lei Orçamentária", disse
uma fonte do governo.
O corte está sendo preparado
para sair em meados de março. O governo, porém, ganhou fôlego em sua
missão de ajuste fiscal com o decreto de programação orçamentária
anunciado ontem pelo secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Saintive,
que reduzirá os gastos da máquina até que o Orçamento ser aprovado.
Sobre
o Orçamento, o governo vai aplicar um contingenciamento de despesas que
deve oscilar entre R$ 65 bilhões e R$ 80 bilhões. Se confirmado, será o
maior corte de gastos dos últimos 15 anos. O tamanho do
contingenciamento em gestação tem assustado os ministros.
Um
do auxiliares mais próximos da presidente disse que o corte será "de
chorar". Nos últimos dias, a equipe econômica e a própria presidente tem
ouvido reclamações de diversas áreas. Em vários ministérios o medo é
que aquilo que sobrar do Orçamento mal dará para pagar contas, quanto
mais fazer qualquer tipo de investimento.
Algumas
propostas iniciais dos novos ministros devem sair desidratadas. É o
caso, por exemplo, do Plano Nacional de Exportações, que está sendo
trabalhado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Sem
recursos, o governo não vai poder atender aos pedidos de desonerações e
financiamento, feitos pela indústria, e pode até mesmo cancelar ou
diminuir alguns dos poucos que sobrevivem, como o Reintegra.
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