Foto: Divulgação/Arquivo
Ninguém entendeu o porquê da ausência de Eserval, que deveria ser citado no discurso de Rui
O governo do Estado não deixou de registrar o que considerou a
maior gafe da solenidade de posse do governador Rui Costa (PT), ontem
pela manhã: a ausência do presidente do Tribunal de Justiça do Estado,
desembargador Eserval Rocha, da festa. Pior do que isso: ele sequer
enviou representante. A referência a Eserval tinha sido feita no
discurso escrito de Rui que foi distribuído à imprensa, mas
providencialmente suprimida no ato de leitura devido à ausência da
figura de maior importância do TJ baiano. Um membro da equipe do
governador assinalou, em tom de queixa, que o governador Jaques Wagner
(PT), que passou ontem o bastão a Rui, fez questão de prestigiar a posse
de Eserval. Segundo ele, a postura do Judiciário em relação a Rui
indica uma quebra de liturgia como há muito não se via na história da
Bahia. Eserval estaria irritado com a falta de empenho do governo
petista na criação de 24 cargos de assessores para desembargadores no
Estado.POLITICA LIVRE
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