Moradora diz que sente dores no ombro direito após sofrer acidente.
Prefeitura garante que consulta foi marcada, mas paciente não compareceu.
Moradora precisa apoiar cabo da vassoura do braço
para varrer a casa (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
A salgadeira contou que sente fortes dores no ombro direito, o que vem
prejudicando tarefas comuns do dia a dia, como limpar a casa e lavar
louça. Segundo ela, algumas vezes é necessária contar com a ajuda de
outras pessoas. "Eu faço com muita dificuldade. Quando faço, porque dói.
Às vezes dependo da ajuda do meu filho, quando o meu marido está em
casa ele faz pra mim. Ou quando vem alguma amiga aqui, eu peço para
fazer", explicou. Sem poder voltar à vida normal, a trabalhadora
declarou que precisou de afastar da profissão. "Era o meu ganha pão",
lamentou.para varrer a casa (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
Logo após se acidentar, um médico teria pedido que a paciente passasse por exames com urgência. Ela chegou a realizar uma ressonância e recebeu o resultado. Mas, segundo Geciana, quando procurou o médico, foi informada de que o único registro que havia era a da primeira consulta e não constava nada sobre o retorno. "Agora eu pergunto 'o que que reformam com o meu retorno?' Sumiu. Simplesmente sumi", questionou.
Outro lado
A Secretaria de Saúde de Piúma informou que a consulta de retorno da moradora foi marcada para o mês de maio, mas que ela não teria comparecido alegando que não teria sido avisada. Porém, a secretaria garante que a comunicação foi feita. Mesmo assim, um novo exame será providenciado para que o quadro seja observado. Sobre a nova visita ao médico, o órgão explicou que como a paciente já está cadastrada, será feita o máximo para agilizar o atendimento junto ao estado. Porém, a data não foi informada.
* Com colaboração de Cláudia Bonutti, da TV Gazeta.
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