Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento faz rastreamento para recall dos lotes
Foto:
Sirli Freitas / Agencia RBS
O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO) concluiu nesta quarta-feira as investigações sobre a Operação Leite Adulterado III, na qual são investigadas onze empresas — uma com sede na cidade de Iraí, no Rio Grande do Sul, e as demais em Santa Catarina. Segundo
o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), a investigação apurou
que o leite cru in natura era vendido para seis empresas que o
comercializava:
- Danone (Amparo-SP)
- Szura (Candoi-PR)
- Shefa (Amparo-SP)
- Bell (Herculândia-SP)
- G.O.P. Alimentos do Brasil/Arbralat (Toledo-PR)
- Terra Viva/CooperOeste (São Miguel do Oeste-SC)
As empresas investigadas também produziam queijos das marcas Cordilat, Boa Vista, São Domingos, Anita e Monte Claro. O MPSC reforça que, inicialmente, nenhuma das seis empresas é investigada como integrante do esquema, já que recebiam um produto alterado de forma tão precisa que a fraude não era detectada pelos testes protocolares exigidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) quando o leite chega na indústria.
::
Com essas informações em mãos, o Mapa deverá fazer a rastreabilidade dos produtos para saber quais lotes foram usados para produzir quais produtos e para quais mercados. Essa medida possibilitará o recall dos produtos afetados.
A equipe de Promotores de Justiça que atua no caso em conjunto com o Promotor de Justiça da Comarca de Quilombo tem agora cinco dias para analisar a prova obtida na investigação e apresentar a denúncia-crime ao Juiz de Direito da Comarca de Quilombo, dando início à fase judicial.
DIÁRIO CATARINENSE
- Danone (Amparo-SP)
- Szura (Candoi-PR)
- Shefa (Amparo-SP)
- Bell (Herculândia-SP)
- G.O.P. Alimentos do Brasil/Arbralat (Toledo-PR)
- Terra Viva/CooperOeste (São Miguel do Oeste-SC)
As empresas investigadas também produziam queijos das marcas Cordilat, Boa Vista, São Domingos, Anita e Monte Claro. O MPSC reforça que, inicialmente, nenhuma das seis empresas é investigada como integrante do esquema, já que recebiam um produto alterado de forma tão precisa que a fraude não era detectada pelos testes protocolares exigidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) quando o leite chega na indústria.
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Com essas informações em mãos, o Mapa deverá fazer a rastreabilidade dos produtos para saber quais lotes foram usados para produzir quais produtos e para quais mercados. Essa medida possibilitará o recall dos produtos afetados.
A equipe de Promotores de Justiça que atua no caso em conjunto com o Promotor de Justiça da Comarca de Quilombo tem agora cinco dias para analisar a prova obtida na investigação e apresentar a denúncia-crime ao Juiz de Direito da Comarca de Quilombo, dando início à fase judicial.
DIÁRIO CATARINENSE
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