A Bahia tem 41% dos casos confirmados em todo o país até o momento: 79 casos
O Ministério da Saúde atualizou, ontem, o
boletim que mostra o cenário da febre chikungunya, que vem assustando
Feira de Santana, no Centro-Norte da Bahia, e confirmou o número de 33
casos da doença na cidade. O dado foi divulgado anteontem pela
prefeitura do município e havia sido considerado “alto” pelo ministério.
Segundo a pasta, chega a 722 o número de suspeitas da doença na Bahia, em dez municípios. Feira de Santana concentra 83,93% das suspeitas. De acordo com o Ministério de Saúde, os 33 casos foram confirmados até o último sábado, através de exames laboratoriais.
Segundo a pasta, chega a 722 o número de suspeitas da doença na Bahia, em dez municípios. Feira de Santana concentra 83,93% das suspeitas. De acordo com o Ministério de Saúde, os 33 casos foram confirmados até o último sábado, através de exames laboratoriais.
Nº DE NOTIFICAÇÕES
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---|---|
Feira de Santana
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606
|
Riachão do Jacuípe
|
99
|
Salvador
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10
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Ilhéus
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1
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Itabuna
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1
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Juazeiro
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1
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Lauro de Freitas
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1
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Planaltino
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1
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Rio Real
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1
|
Tapiramutá
|
1
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O
crescimento do número de notificações de casos suspeitos recebidos
pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), no entanto, chama atenção
para a cidade de Riachão do Jacuípe, no Nordeste do estado. Lá já são 99
notificações da doença. Além de Feira e Riachão, outras oito cidades
têm suspeitas.
“Desde sexta-feira, uma equipe faz o levantamento da situação em campo para confirmar se há um surto em Riachão, mas até o momento não há confirmação”, disse Alcina Andrade, superintendente de Vigilância e Proteção da Saúde da Sesab.
Em Salvador, das dez suspeitas, seis foram registradas na última semana e outras duas já foram descartadas com o resultado de exames. Os casos registrados na Bahia são denominados pelo ministério como autóctones - verificados em pessoas que não viajaram para países com surto.
A Bahia tem 41% dos casos confirmados em todo o país até o momento (79 casos). A febre é transmitida por mosquitos do gênero Aedes, da mesma família do transmissor da dengue, e provoca ainda dores musculares e nas articulações.
“Desde sexta-feira, uma equipe faz o levantamento da situação em campo para confirmar se há um surto em Riachão, mas até o momento não há confirmação”, disse Alcina Andrade, superintendente de Vigilância e Proteção da Saúde da Sesab.
Em Salvador, das dez suspeitas, seis foram registradas na última semana e outras duas já foram descartadas com o resultado de exames. Os casos registrados na Bahia são denominados pelo ministério como autóctones - verificados em pessoas que não viajaram para países com surto.
A Bahia tem 41% dos casos confirmados em todo o país até o momento (79 casos). A febre é transmitida por mosquitos do gênero Aedes, da mesma família do transmissor da dengue, e provoca ainda dores musculares e nas articulações.
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