Ação aconteceu em instituto situado em parque considerado área indígena.
PF aponta que grupo causou prejuízos com roubo, ameaças e cárceres.
Segundo a PF, na ocasião, o grupo cometeu danos e subtraiu patrimônio da autarquia, ameaças e cárcere privado. A ação aconteceu no dia 22 de fevereiro. As prisões preventivas foram executadas em cumprimento a mandados expedidos pela Justiça Federal de Teixeira de Freitas.
Entre os indígenas, está o cacique da aldeia Pataxó Caticôco, em Prado. A direção do Instituto só percebeu o roubo depois da reintegração de posse, há um mês.
Os indígenas foram ouvidos pela PF nesta quinta-feira e confessaram a depredação, alegando que fez parte da ação de retomada do território, já que, segundo eles, a unidade fica dentro de terra indígena.
Eles estão recolhidos no Complexo Prisional de Teixeira de Freitas. A PF pretende concluir o inquérito para apurar o caso e remetê-lo ao Ministério Público Federal. O G1 não conseguiu contato com a Fundação Nacional dos Índios (Funai) até o horário de publicação.
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