Cardiologista alerta para prevenção no Dia Mundial do Coração.
Mulheres e pessoas com mais de 50 anos são mais atingidas.
Até agosto deste ano, 563 pessoas já morreram por infarto do miocárdio na Paraíba.
Em 2013, o número chegou a 1.088. Os dados são da Secretaria de Estado
da Saúde (SES). Nesta segunda-feira (29), é celebrado o Dia Mundial do
Coração e, de acordo com o cardiologista Newton Rodrigues, o estresse, o
histórico familiar, a idade, sedentarismo, diabetes, hipertensão,
tabagismo, obesidade e colesterol elevado são alguns dos fatores de
risco que mais influenciam o aparecimento de problemas cardíacos.
Ainda segundo os dados da SES, as mulheres foram as mais afetadas pelo problema. Em 2014, já são 314 vítimas mulheres contra 249 homens. Em 2013, elas também foram maioria: 573 contra 514. O infarto também atinge mais as pessoas com mais de 50 anos. Apenas 21 das vítimas de infarto tinham menos de 49 anos em 2014 e 47 em 2013, de acordo com a SES.
“O cansaço aos médios e pequenos esforços, dor no peito e palpitações,
são alguns sintomas. Porém, muitas cardiopatias podem aparecer sem
sintomas ou com outras características, por isso é importante prevenir”,
explica o médico.
Os hábitos de vida são os principais responsáveis pela prevenção, tendo em vista a redução dos fatores de risco e, consequentemente, a manutenção da saúde. Segundo o cardiologista, uma das melhores soluções é livrar-se de tudo que pode comprometer o organismo. “Não fumar, manter o peso adequado, uma dieta saudável, pressão arterial, glicemia e colesterol normais, fazer atividade física regularmente, evitar o estresse, e fazer consultas e exames regulares são fundamentais”, orienta Newton Rodrigues.
Mesmo com a mudança de hábitos, fatores como a hereditariedade podem influenciar significativamente no surgimento de alguma doença. De acordo com o cardiologista, a insuficiência cardíaca congestiva, insuficiência coronariana, arritmias cardíacas, miocardiopatias e valvulopatias reumáticas são alguns dos problemas mais comuns.
Em casos de descoberta de alguma cardiopatia, o tratamento deve ser de acordo com a situação de cada paciente para garantir a melhoria esperada. “Dependendo do tipo, um paciente tratado adequadamente pode ter um estilo de vida bem razoável. O importante é seguir fielmente as recomendações médicas, tomando as medicações e fazendo a dieta prescrita”, afirma o cardiologista.
O acompanhamento não deve parar após o tratamento e a periodicidade de consultas será definida pelo médico responsável. Mesmo aquelas pessoas que não possuem doenças cardíacas precisam checar o coração pelo menos uma vez por ano como forma de prevenção. “Faça suas consultas, os exames solicitados e, principalmente, evite os fatores de risco. Fuja do estresse e mantenha o bom humor”, aconselha o especialista.
Ainda segundo os dados da SES, as mulheres foram as mais afetadas pelo problema. Em 2014, já são 314 vítimas mulheres contra 249 homens. Em 2013, elas também foram maioria: 573 contra 514. O infarto também atinge mais as pessoas com mais de 50 anos. Apenas 21 das vítimas de infarto tinham menos de 49 anos em 2014 e 47 em 2013, de acordo com a SES.
Os hábitos de vida são os principais responsáveis pela prevenção, tendo em vista a redução dos fatores de risco e, consequentemente, a manutenção da saúde. Segundo o cardiologista, uma das melhores soluções é livrar-se de tudo que pode comprometer o organismo. “Não fumar, manter o peso adequado, uma dieta saudável, pressão arterial, glicemia e colesterol normais, fazer atividade física regularmente, evitar o estresse, e fazer consultas e exames regulares são fundamentais”, orienta Newton Rodrigues.
Mesmo com a mudança de hábitos, fatores como a hereditariedade podem influenciar significativamente no surgimento de alguma doença. De acordo com o cardiologista, a insuficiência cardíaca congestiva, insuficiência coronariana, arritmias cardíacas, miocardiopatias e valvulopatias reumáticas são alguns dos problemas mais comuns.
Em casos de descoberta de alguma cardiopatia, o tratamento deve ser de acordo com a situação de cada paciente para garantir a melhoria esperada. “Dependendo do tipo, um paciente tratado adequadamente pode ter um estilo de vida bem razoável. O importante é seguir fielmente as recomendações médicas, tomando as medicações e fazendo a dieta prescrita”, afirma o cardiologista.
O acompanhamento não deve parar após o tratamento e a periodicidade de consultas será definida pelo médico responsável. Mesmo aquelas pessoas que não possuem doenças cardíacas precisam checar o coração pelo menos uma vez por ano como forma de prevenção. “Faça suas consultas, os exames solicitados e, principalmente, evite os fatores de risco. Fuja do estresse e mantenha o bom humor”, aconselha o especialista.
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