Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Os candidatos da oposição reuniram-se para reclamar da proibição feita pela Justiça
A chapa
majoritária da oposiçãoreuniu-se nesta segunda-feira (29/9), no Comitê
Central da coligação "Unidos pela Bahia", com a presença dos candidatos
Geddel Vieira Lima (senador), Paulo Souto (governador) e Joaci Góes
(vice), além do prefeito ACM Neto e dos candidatos a deputado federal José Carlos Aleluia e Antonio Imbassahy.
Na pauta, a proibição em abordar no seu programa eleitoral o tema da denúncia da revista Veja sobre desvio de dinheiro do Fundo de Combate à Pobreza para construção de casas populares pelo Instituto Brasil, denuncido pela diretora do Instituto, Dalva Sele.
A assessoria jurídica da chapa oposicionista está levando ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma reclamação sobre o que considera censura prévia.
"Tal atitude não condiz com o sistema democrático do Estado de Direito", declarou Paulo Souto. E para ACM Neto, "essa política da mordaça é uma afronta à Constituição Federal.
Geddel também lembrou que o PT tem usado um documento expedido pela Promotora de Justiça Rita Tourinho, que é apenas um requerimento solicitado que diz que até aquele determinado momento não foi instaurado um processo contra Rui Costa, e o candidato petista vem utilizando isso como uma carta de alforria, de absolvição junto ao Ministério Público.
Joaci Góes finalizou a coletiva afirmando que "o Judiciário da Bahia é visto hoje como o mais frágil do Brasil pelo próprio Conselho da Justiça, causando um profundo desgosto na alma dos magistrados, pois nunca se presenciou algo tão grave na justiça baiana".
Na pauta, a proibição em abordar no seu programa eleitoral o tema da denúncia da revista Veja sobre desvio de dinheiro do Fundo de Combate à Pobreza para construção de casas populares pelo Instituto Brasil, denuncido pela diretora do Instituto, Dalva Sele.
A assessoria jurídica da chapa oposicionista está levando ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma reclamação sobre o que considera censura prévia.
"Tal atitude não condiz com o sistema democrático do Estado de Direito", declarou Paulo Souto. E para ACM Neto, "essa política da mordaça é uma afronta à Constituição Federal.
Geddel também lembrou que o PT tem usado um documento expedido pela Promotora de Justiça Rita Tourinho, que é apenas um requerimento solicitado que diz que até aquele determinado momento não foi instaurado um processo contra Rui Costa, e o candidato petista vem utilizando isso como uma carta de alforria, de absolvição junto ao Ministério Público.
Joaci Góes finalizou a coletiva afirmando que "o Judiciário da Bahia é visto hoje como o mais frágil do Brasil pelo próprio Conselho da Justiça, causando um profundo desgosto na alma dos magistrados, pois nunca se presenciou algo tão grave na justiça baiana".
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