domingo, 28 de setembro de 2014

Onze candidatos entre 21 e 24 anos disputam eleições


Foto: Evandro Veiga, Correio*
Gabriela concorre a uma vaga de deputada na Câmara, em Brasília
A entrada na universidade, aos 17 anos, levou Gabriela Mota a caminhos além dos que ela conheceria no curso de Ciências Sociais. A estudante, que já acompanhava política pelos jornais e redes sociais, ingressou no PSTU e hoje, aos 21, concorre a uma vaga na Câmara dos Deputados. “Entrei pela vontade de mudar as coisas erradas que eu via. Percebi que existem outros jovens e trabalhadores que pensam da mesma maneira. Comecei a militar no movimento estudantil e aí, a partir das pautas da universidade, iniciei minha militância”, conta. Gabriela, no entanto, não está só. Além dela, apenas outros 11 candidatos têm entre 21 e 24 anos, embora nem todos estejam, de fato, em campanha. De acordo com levantamento do CORREIO, cinco desses candidatos emprestaram o nome somente para preencher a cota feminina na corrida. Segundo norma do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cada partido deve apresentar o mínimo de 30% de candidatos do sexo feminino. A estudante de Produção em Comunicação e Cultura da Ufba Sara Prado (PT) garante também não fazer parte do grupo de “candidatos de ficção”. Afirma fazer campanha para se eleger e defende a participação de jovens na política. “A necessidade de pessoas jovens na política é clara. Eu decidi me candidatar porque, se existia essa necessidade (de candidatas mulheres), existe também uma necessidade de jovens mulheres. Estou em plena formação para uma vida política”, assinala Sara. Leia mais no Correio.
Alexandre Galvão, Correio*  POLITICA LIVRE

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