domingo, 28 de setembro de 2014

Gata anã é sucesso em Teresina ao ter tamanho de caneta esferográfica


May de Las Nieves tem 5 meses e não cresceu como a maioria dos gatos.
Animal foi diagnosticada como nanismo felino quando tinha dois meses.

Do G1 PI
Gato com nanismo é do tamanho de uma caneta esferográfica (Foto: Juliana Barros/G1)Gato com nanismo é do tamanho de uma caneta esferográfica (Foto: Juliana Barros/G1)
Medindo aproximadamente o tamanho de uma caneta esferográfica, a gatinha May é a sensação de uma família de 21 gatos em Teresina. May de Las Nieves, como é chamada, tem cinco meses e não cresceu como a maioria dos gatos. O animal nasceu de uma ninhada de três gatos e foi a única que continua do tamanho de um animal recém-nascido. Segundo Catharina Bastos, uma das donas, aos dois meses ela foi diagnosticada com nanismo felino e devido ao seu tamanho requer mais atenção e cuidado.
“Adotamos gatos e cachorros, recolhemos quando encontramos abandonados na rua. Levamos para o veterinário para os cuidados necessários e depois colocamos para adoção e enquanto não são adotados ficamos com e les em casa. A May é resultado de dois desses gatos que, na sua ninhada, tiveram três filhotes. Um deles morreu ao nascer, o outro se desenvolveu normalmente e a May que mesmo já com alguns meses continuava pequenininha. Preocupada levei-a imediatamente ao veterinário e ele me falou que ela iria se desenvolver normalmente, mas não iria crescer muito, pois tinha nanismo”, contou a dona.
Animal não se desenvolveu como irmão da mesma ninhada (Foto: Juliana Barros/G1)Animal não se desenvolveu como irmão da mesma
ninhada (Foto: Juliana Barros/G1)
Devido ao tamanho a gatinha requer um pouco mais de cuidado e atenção que os outros gatos. Nos primeiros meses, ela tomava apenas leite na mamadeira, mas agora já come ração própria para a sua raça. “No começo era uma complicação ela tinha que se alimentar de 4 em 4 horas e como não se alimentava sozinha sempre tinha que ter alguém em casa. Várias foram as vezes que tivemos que voltar dos lugares, festas e passeios mais cedo porque precisávamos dar comida para ela. Depois fomos orientadas a dar a ração em patê e depois ela passou a comer sozinha”, relatou Catharina.
A gatinha sempre teve um comportamento arisco e não gostava muito de outras pessoas. “Ela sempre ficou muito na dela, não gostava de outras pessoas e estranhava bastante ambientes diferentes do dela”, disse Minerva Dias, também dona do animal.

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