Projeto foi lançado neste sábado (27).
Objetivo é capacitar profissionais para incentivar doações.
A Central de Transplantes de Sergipe
lançou um projeto para fortalecer a Comissão Intra-hospitalar de Doação
de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) em todos os hospitais
já instalados. O projeto ‘Anjo da Guarda’ lançado neste sábado (27),
quando é celebrado o dia nacional do doador de órgãos e tecidos.
De acordo com o coordenador da Central de Transplantes de Sergipe, Benito Fernandez, a ideia é mobilizar os profissionais das CIHDOTTs e dos hospitais para aumentar as notificações, doações e transplantes de órgãos e tecidos.
“A CIHDOTT é uma comissão que desenvolve trabalhos educativos com os
profissionais de saúde do hospital e que mobiliza todos os envolvidos no
transplante, em todas as etapas. É formada por uma equipe
multiprofissional que notifica a situação de possíveis doações de órgãos
e tecidos e, segundo a legislação, deve existir em todos os hospitais
com mais de 80 leitos”, esclarece Benito Fernandez.
O ‘Anjo da Guarda’ é aplicado por meio de capacitações e a primeira delas foi no Hospital Santa Isabel, na semana passada. O projeto vai atuar juntamente com os profissionais das CIHDOTT.
O ‘Anjo da Guarda’ será formado por uma dupla de enfermeiros, sendo um profissional da Central de Transplantes e outro da Organização de Procura de Órgãos (OPO).
“Cada hospital terá uma dupla responsável e começará a desenvolver as atividades de palestras e de levantamento de dados”, falou Benito Fernandez.
* Com informações da SES
De acordo com o coordenador da Central de Transplantes de Sergipe, Benito Fernandez, a ideia é mobilizar os profissionais das CIHDOTTs e dos hospitais para aumentar as notificações, doações e transplantes de órgãos e tecidos.
O ‘Anjo da Guarda’ é aplicado por meio de capacitações e a primeira delas foi no Hospital Santa Isabel, na semana passada. O projeto vai atuar juntamente com os profissionais das CIHDOTT.
O ‘Anjo da Guarda’ será formado por uma dupla de enfermeiros, sendo um profissional da Central de Transplantes e outro da Organização de Procura de Órgãos (OPO).
“Cada hospital terá uma dupla responsável e começará a desenvolver as atividades de palestras e de levantamento de dados”, falou Benito Fernandez.
* Com informações da SES
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