Patriarca conta que não houve motivo especial para a escolha dos nomes. Família também se destaca pelo número de netos, bisnetos e tataranetos.

Gelieverson, Geliezer, Geloísio e Gidiovanda foram algumas escolhas feitas pelos apaixonados José Furlan, de 87 anos, e Luíza Furlan, de 86. Do total de filhos que o casal possui, 15 receberam nomes iniciados pela sétima letra do alfabeto. Mas esse número poderia ter sido maior. Isso porque três bebês morreram logo após nascerem prematuros e um quarto irmão faleceu em um acidente.
Em alguns casos, marido e mulher decidiram inovar ainda mais e colocar em alguns dos filhos um nome composto. Gidiovanda Idiogésia conta que não se importa em carregar, na carteira de identidade, um nome tão difícil e diferente ao mesmo tempo. "Eu acho importante porque eu não tenho muito xará, né?", brinca a mulher.
Mas se a família já se destaca só por essa característica, ela mostra que pode surpreender ainda mais. Dos 16 filhos frutos do casamento, vieram 32 netos, 42 bisnetos e quatro tataranetos, com nomes bem mais comuns. "Hoje a gente acha engraçado ter tios com 'G', mas no mundo de hoje eu acho que ia ser complicado. O bullying ia ser forte", descontraiu a auxiliar administrativa Vânia Furlan, que é neta do casal.
Com tanta gente e com tanto diferencial, a família mostra que a maior característica que possuem é o amor, compartilhado entre gerações. O patriarca José Furlan mostra que o passar do tempo só fortaleceu os laços que já existiam. "Nós estamos nessa idade dos 'sessenta e tantos', mas continua aquele tipo de amor. Tanto de um lado quanto do outro, e é isso que faz o tempo passar e a gente nunca se desligar", concluiu.
Família se diverte ao falar sobre nomes inusitados (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)
Casal possui 16 filho, 32 netos, 42 bisnetos e 4 tataranetos. (Foto: Reprodução / TV Gazeta)
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