terça-feira, 3 de junho de 2014

Ministra indicada por LULA e filiada ao PT assume presidência do tribunal maior dos MILITARES.


Ministra indicada por LULA e filiada ao PT assume presidência do tribunal maior dos MILITARES.
Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha é Filiada ao PT, do qual foi advogada, e amiga do casal Lula e Marisa. A Ministra também, entre outros cargos, foi assessora de José Dirceu, quando este era Chefe da Casa Civil.
Na época em que foi indicada por LULA para o STM alguns militares manifestaram insatisfação, o site averdadesufocada publicou pequeno artigo com o título: "PT aparelha o STM".
Em entrevista recente a ministra mostrou que não morre de amores pelo que foi feito pelos militares quando assumiram o controle do país.

Faço questão de salvar nossa memória para o bem e para o mal. Para mostrar as mazelas do regime ditatorial e também a importância que essa Justiça teve no combate aos abusos e às usurpações do Direito que foram cometidas nessa época. “
A ministra disse ainda que acredita ser pertinente uma discussão para possível revisão da legislação que garantiu o perdão aos militares que praticaram crimes de tortura.
Se a anistia for derrubada é possível que alguns militares sejam julgados pela justiça militar, em relação a isso, dando a entender que acredita na possibilidade de revogação da anistia para os militares, disse:  “O que pesa mais? Os tratados internacionais ou um pacto feito em um determinado momento da história?
A nova presidente do Superior Tribunal Militar é doutora em direito constitucional e já sinalizou que se tiver oportunidade vai aplicar todos os princípios de igualdade.
É inconcebível, antiético, antidemocrático, inconstitucional você diferenciar cidadãos por conta da orientação sexual. Você vai impedir um homossexual de servir a Pátria, que é um dever que ele tem, e transformá-lo em um cidadão de terceira categoria?”.
Em relação aos documentos sobre guerrilheiros de esquerda Maria Elizabeth parece ser favoravel à disponibilizar os dados para o público. Ela disse, ha algum tempo: “Trata-se de processo histórico, que não tramitou sob segredo de Justiça” ... “revelam nomes e participações, tanto na guerrilha quanto da repressão, descortinando a atuação do Poder Judiciário, lançando luzes sobre a historiografia pátria. Só essa razão seria suficiente para disponibilizá-los à sociedade. Não tenho dúvidas de que todos os documentos relativos ao movimento de 1964 devem cair no domínio público."   Artigo por indicação de leitor  Césarcexxxv@gmail.com

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