Material educativo é distribuído dentro e fora do estádio, em Salvador.
Conteúdo é composto por contextualização histórica e leis sobre o assunto.
Com o objetivo de combater o preconceito racial durante a Copa do Mundo
de 2014, foi lançada na manhã desta quinta-feira (26) a cartilha "Copa
sem Racismo", em Salvador. O evento foi realizado no Centro Aberto de
Mídia da Bahia e contou com a participação do secretário de Promoção da
Igualdade Racial (Sepromi), Raimundo Nascimento, do secretário para
Assuntos da Copa do Mundo (Secopa), Ney Campello, e do professor e
representante do Movimento Negro, Hélio Santos, que realizou palestra
sobre o combate ao racismo.
A distribuição da cartilha é feita dentro e fora do estádio, em locais de grande circulação de torcedores, turistas e jornalistas, e não apenas em dias de jogos em Salvador. O material educativo tem a finalidade de promover debates e orientar a população no combate ao racismo.
O conteúdo da cartilha é composto por uma contextualização histórica sobre o racismo no futebol, definições sobre o tema e informações jurídicas, como trechos de leis que contemplam o assunto. Além disso, uma lista com os contatos de órgãos que prestam assistência e acolhimento às vítimas, ou podem ser utilizados em casos de denúncia, são disponibilizados na cartilha.
Combate ao preconceito
De acordo com o secretário Raimundo Nascimento, com a finalidade de fortalecer a "Copa sem Racismo", Salvador conta com o Centro de Referência de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa Nelson Mandela, que recebe denúncias sobre preconceito racial e encaminha cada caso para ser acompanhado pela Rede de Combate ao Racismo. A rede reúne entidades do poder público e sociedade civil.
A instituição fica no Edifício Brasilgás, na Avenida 7 de Setembro, no centro da cidade, e funciona de segunda a sexta-feira, das 9 às 12h e das 14 às 17h. Durante toda Copa também é realizado no local um trabalho de conscientização, com material informativo e outdoors. As denúncias também podem ser feitas pelos telefones 0800 284 0011 e (71) 3117-7438.
A distribuição da cartilha é feita dentro e fora do estádio, em locais de grande circulação de torcedores, turistas e jornalistas, e não apenas em dias de jogos em Salvador. O material educativo tem a finalidade de promover debates e orientar a população no combate ao racismo.
O conteúdo da cartilha é composto por uma contextualização histórica sobre o racismo no futebol, definições sobre o tema e informações jurídicas, como trechos de leis que contemplam o assunto. Além disso, uma lista com os contatos de órgãos que prestam assistência e acolhimento às vítimas, ou podem ser utilizados em casos de denúncia, são disponibilizados na cartilha.
Combate ao preconceito
De acordo com o secretário Raimundo Nascimento, com a finalidade de fortalecer a "Copa sem Racismo", Salvador conta com o Centro de Referência de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa Nelson Mandela, que recebe denúncias sobre preconceito racial e encaminha cada caso para ser acompanhado pela Rede de Combate ao Racismo. A rede reúne entidades do poder público e sociedade civil.
A instituição fica no Edifício Brasilgás, na Avenida 7 de Setembro, no centro da cidade, e funciona de segunda a sexta-feira, das 9 às 12h e das 14 às 17h. Durante toda Copa também é realizado no local um trabalho de conscientização, com material informativo e outdoors. As denúncias também podem ser feitas pelos telefones 0800 284 0011 e (71) 3117-7438.
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