Um policial militar ficou sob a mira de um sniper da Polícia Civil na
cerimônia de abertura da Copa do Mundo, em São Paulo. O atirador de
elite pediu autorização para abater o suposto intruso ao avistar um
homem armado próximo a tribuna onde estava a presidente Dilma Rousseff,
as demais autoridades de Estado e da Fifa. O local era de acesso
proibido. De acordo com a reportagem publicada pela Folha de São Paulo
nesta sexta-feira (27/6), após pedir autorização para fazer o disparo
fatal, os agentes de segurança que atuavam na sala de comando, montada
no estádio, checaram com a Polícia Militar se havia algum policial no
local, a resposta, contudo, foi negativa. Com a mira da arma sob o
suspeito, o atirador foi orientado a esperar uma nova tentativa de
identificação. Após alguns minutos, um policial reconheceu o intruso
como militar do Gate. Em seguida o PM saiu do local. À Folha, a
Secretaria de Segurança Pública de SP, garantiu que investiga o caso. Já
a Polícia Civil afirmou que o PM não tinha autorização para ficar na
área. A Polícia Militar informou ao jornal que o homem estava na zona
restrita para apurar uma suspeita de bomba, que não se confirmou.
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