
Modelo do aparelho roubado (Divulgação)
Eduardo, que é de Recife e teve seu IPhone 5s Gold, avaliado em cerca de R$ 2.500, roubado no carnaval de Salvador, contou a situação no Facebook e publicou mensagens trocadas por WhatsApp com um rapaz que diz ter comprado seu celular do verdadeiro ladrão.

Reprodução / WhatsApp
Para tentar convencer e “conquistar” Eduardo, para conseguir a senha de desbloqueio do aparelho – sem a senha, o celular fica inutilizável –, ele ainda ofereceu lugar para a vítima ficar no próximo carnaval: “Se precisar carnaval ficar aqui em casa, você fica de boa”.
O rapaz ainda ofereceu R$ 200 pela senha, mas Eduardo não aceitou a proposta: “Se você me ajudar, Deus vai te ajudar em dobro. Pensa aí, por favor”.

Ainda na publicação, Eduardo explicou o porquê de não ajudar o comprador de seu aparelho roubado: “Se não há alguém que compre o celular roubado, a maioria dos furtos/roubos diminuiriam bastante”.
Vale lembrar que, conforme Art. 180, a receptação, lembrada pelo subcomandante, está prevista como crime no Código Penal que prevê cadeia de 1 a 4 anos para quem compra, recebe, transporta, conduz ou oculta produto que sabe ser produto de crime.
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