Passageiros iriam para Salvador em junho assistir jogo entre Brasil e Itália.
Não cabe mais recurso à decisão no órgão; GOL ainda não se manifestou.
A 1ª Turma Recursal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal manteve a
condenação à GOL Linhas Aéreas Inteligentes de indenizar em R$ 12 mil
um casal que, por causa de um atraso na viagem da capital do país para
Salvador, não conseguiu chegar a tempo para o jogo entre Brasil e Itália
na Copa das Confederações, no dia 22 de junho de 2013. Não cabe mais
recurso à decisão no órgão.
De acordo com a ação, o voo sairia de Brasília às 7h10, porém, já na sala de embarque, os passageiros foram informados de que deveriam aguardar até as 10h. Em seguida, foram realocados para um voo de outra companhia aérea, que sairia as 11h48, com chegada em Salvador prevista para 14h07. O casal decidiu não embarcar, pois não chegaria a tempo para a partida. O jogo estava marcado para as 16h.
O G1 procurou a companhia aérea, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. Segundo o juiz que analisou o caso em 1ª instância, houve inadimplamento contratual.
"A recusa ao cumprimento do contrato de transporte aéreo de passageiros, sem justificativa legítima, e, ainda, sem oportunizar reacomodação em outro voo com horários próximos ao inicialmente contratado, caracteriza defeito do serviço”, disse na sentença.
A indenização decretada pelo TJ prevê danos morais e o ressarcimento dos gastos com as passagens não utilizadas e os ingressos da partida de futebol.
De acordo com a ação, o voo sairia de Brasília às 7h10, porém, já na sala de embarque, os passageiros foram informados de que deveriam aguardar até as 10h. Em seguida, foram realocados para um voo de outra companhia aérea, que sairia as 11h48, com chegada em Salvador prevista para 14h07. O casal decidiu não embarcar, pois não chegaria a tempo para a partida. O jogo estava marcado para as 16h.
O G1 procurou a companhia aérea, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. Segundo o juiz que analisou o caso em 1ª instância, houve inadimplamento contratual.
"A recusa ao cumprimento do contrato de transporte aéreo de passageiros, sem justificativa legítima, e, ainda, sem oportunizar reacomodação em outro voo com horários próximos ao inicialmente contratado, caracteriza defeito do serviço”, disse na sentença.
A indenização decretada pelo TJ prevê danos morais e o ressarcimento dos gastos com as passagens não utilizadas e os ingressos da partida de futebol.
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