domingo, 30 de março de 2014

Quiosque com produtos oficiais é oportunidade para lucrar com a Copa


Investimento varia de R$ 100 mil a R$ 150 mil.
Objetivo é ter quiosques até em cidades onde não haverá jogos.

Do PEGN TV

Os produtos oficiais da Copa do Mundo vão poder ser encontrados em quiosques espalhados pelo Brasil. Os pontos de venda estarão em shoppings e em áreas de grande circulação, como rodoviárias.
Na rodoviária do Rio de Janeiro, por exemplo, um quiosque já vende os produtos oficiais do mundial. A novidade é um projeto da Globo Marcas, master licenciada da Copa do Mundo Fifa, e que conta com a parceria do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
O objetivo é pulverizar a venda de produtos licenciados no Brasil, inclusive nas cidades onde não haverá jogos.
“Quando a gente começou a fazer o projeto de licenciamento para a Copa do Mundo, a gente começou a pensar o seguinte: esse é um evento do Brasil inteiro. E como tal, a gente quer levar os produtos oficiais da Copa do Mundo para todos os brasileiros”, explica José Luiz Bartolo, da Globo Marcas.
Esse é um evento do Brasil inteiro. E como tal, a gente quer levar os produtos oficiais da Copa do Mundo para todos os brasileiros"
José Luiz Bartolo, da Globo Marcas
A rodoviária carioca foi o primeiro local do Brasil a ter o quiosque. Diogo França é o gerente da unidade, e diz que as vendas superaram as expectativas já nos primeiros dias de funcionamento. “Está tendo uma saída bem variada, está muito bacana em relação a todos os tipos de produtos”, garante.
Para se candidatar a operador, o interessado deve preencher a ficha de pré-cadastro no site www.quiosque.oficial.com.br.
“É uma grande oportunidade de negócio. É claro, que como todo negócio de varejo, é um negócio de muita atenção. É um negócio em que há a necessidade de uma presença grande. Mas sem dúvida alguma, é uma grande oportunidade de negócio”, diz Bartolo.
Investimento
O investimento varia de R$ 100 mil a R$ 150 mil – valor que inclui o quiosque, as taxas de adesão e o estoque mínimo de produtos. A estrutura ocupa seis metros quadrados e o quiosque é aberto, para que o cliente possa ver de perto os produtos – o que ajuda nas vendas. O negócio deve ficar em pontos estratégicos como shoppings, aeroportos e rodoviárias.
Os interessados no negócio passam por uma seleção feita por uma empresa parceira no projeto. Como é um investimento de curto prazo, o ideal é que o empresário tenha experiência no ramo e já conheça a clientela.
“A princípio, a gente prefere alguém que já tenha o CNPJ de varejo funcionando, ou até funcionando no próprio shopping, na cidade. Porém, a gente não exclui esse tipo de candidato que não tem o CNPJ, ou seja, nós temos um contrato em que ele pode assinar com pessoa física e depois apresenta para pessoa jurídica em 30 a 60 sessenta dias”, explica Marçal Barcelos, da Preffer Marketing e Comunicação.
É aí que entra em campo o Programa Sebrae 2014, criado para incentivar a geração de negócios envolvendo a Copa do Mundo. O Sebrae auxilia o interessado em abrir um quiosque oficial.
“No processo da parceria que a gente tem com a Globo Marcas envolve orientação sobre a oferta que se tem, mas também um processo de filtro e identificação de que empreendedores de pequeno porte estão preparados para isso. Porque exige um nível de preparação, considerando que a gente está falando de uma oportunidade que tem um tempo muito curto de realização”, informa Paulo Alvim, do Sebrae Nacional.
Uma das principais orientações dadas pela entidade é sobre a gestão do estoque. O empresário deve investir no que mais sai das prateleiras. O operador do quiosque pode escolher entre cerca de 2 mil produtos, como roupas, brinquedos e bolas. Mas os itens que mais têm chamado a atenção são os que têm o rosto do mascote da Copa.
O tatu-bola é disputado dentro e fora das prateleiras. Uma pessoa fantasiada posa para foto, brinca e até bate bola. Ele é sucesso entre as crianças, grandes consumidoras dos artigos do mundial. “Gostei de tirar foto e do produto também”, diz Roger Carneiro, de 12 anos.
O mascote aparece em canecas, chinelos, bonés e muito mais. Os valores dos produtos vão de R$ 10 a R$ 150. “O nosso público é muito variado. A gente atende pessoas de todas as classes, todas as idades, de todos os estados, de todos os países, então a aceitação está muito bacana”, comenta Diogo França.
A previsão de faturamento do negócio é de R$ 80 a R$ 120 mil por mês.
“O ponto fundamental é identificação do ponto de instalação dos quiosques. Porque envolve a circulação de pessoas que tenham capacidade de aquisição desse conjunto de produtos, que são produtos de padrão internacional”, orienta Paulo Alvim, do Sebrae.
A Globo Marcas tem a expectativa de que sejam instalados 50 quiosques nas principais cidades do país até a Copa do Mundo.
“É a primeira vez que se faz um projeto desses para uma Copa do Mundo, mas a gente espera realmente esse resultado que a gente está tendo aqui. (...) Ele tem a oportunidade de ver uma quantidade de produtos licenciados, produtos oficiais no mesmo espaço, e acaba realmente tendo essa vontade de levar essa lembrança do evento, no Brasil inteiro”, diz Bartolo, da Globo Marcas.
CONTATOS:
Sebrae
Central de Relacionamento: 0800-570-0800
www.sebrae.com.br
Globo Marcas
Telefone: (11) 5112 4400
Sites: www.catalogodeprodutosoficiais.com.br e www.quiosqueoficial.com.br
Assessoria de Imprensa: Textual Corporativa
Contato: Ludmila Totinick
Telefones: (21) 3206 6230 / (21) 3045 6922 / (21) 99781 9373
Site: www.textual.com.br
Preffer Marketing & Comunicação
Contato: Marçal Barcelos (diretor de marketing da Preffer Marketing e Comunicação)
Rua Miguel Lemos, 41 – Sala 606 - Copacabana
Rio de Janeiro/RJ – CEP: 22071-000
Telefone: (21) 3497 0106 / (21) 3497 0087
Site: www.quiosqueoficial.com.br
E-mail: contato@quiosqueoficial.com.br
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E-mail: imprensa@rj.socicam.com.br
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