Além das tampas soltas no estádio, gramado do Gigante da Pampulha também é castigado por causa da chuva e acumula poças durante jogo do Cruzeiro
As tampas que se soltaram na cobertura são utilizadas para evitar o acúmulo de água que pode gerar a proliferação do mosquito da dengue, e são presas com fitas metálicas de fixação, atendendo as normas de engenharia. O ocorrido deixou buracos na cobertura do Mineirão, fazendo com que a água da chuva caísse na arquibancada.
Rapidamente as placas de metal foram retiradas do gramado por funcionários da Minas Arena, empresa que administra o estádio. Ninguém se machucou.
Segundo a Minas Arena, as tampas estavam bem amarradas com fitas metálicas e é necessário a chuva diminuir um pouco para fazer os reparos. Além de tampas que caíram, outras ficaram soltas na parte superior do estádio, rasgando a lona da cobertura.
Chuva e vento: Mineirão não suporta tempestade antes de jogo entre Cruzeiro x Minas Futebol (Foto: Reprodução)
De acordo com a Cemig, concessionária que fornece enérgia elétrica à capital mineira, a chuva é considerada de pequena intensidade: 6 mm. Mas o que pode ter provocado o desprendimento de peças na cobertura do estádio é o vento, que chegou a 40 km/h na região do estádio.
Problemas também no gramado
Apesar da pouca intensidade, a drenagem do estádio Mineirão não suportou a chuva e existem poças no gramado, principalmente na lateral do campo. Funcionários da Minas Arena usam rodos para tentar acabar com as poças no gramado do Gigante da Pampulha.
Em relação ao estado do gramado, que não conseguiu drenar o grande volume de água, a Minas Arena garantiu que o gramado do Mineirão foi construído conforme as exigências da Fifa e, em vistoria, a entidade máxima do futebol confirmou o cumprimento dos requisitos. Uma nova vistoria no campo será feita posteriomente.
Gramado do Mineirão não suportou a forte chuva antes de Cruzeiro x Minas Futebol (Foto: Tarcisio Badaró)
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