sábado, 29 de março de 2014

Há alguma dúvida?

Os Militares serão punidos. A lei de anistia será revista. Generais, coroneis e outros podem terminar seus dias na cadeia. Há alguma dúvida?


Os Militares serão punidos. A lei de anistia será revista. Generais, coroneis e outros podem terminar seus dias na cadeia. Há alguma dúvida?
Ontem o governo do PT reagiu à instauração da CPI da Petrobrás com uma ameaça, vergonhosa, e por si só digna de uma investigação. Representantes do PT disseram que podem propor a investigação sobre cartel de trens e fráudes em licitações supostamente cometidas por membros do PSDB e PSB.
Ao contrário dos políticos do PT, os militares da reserva parece que não possuem uma carta na manga, algo com que possam ameaçar aqueles que pretendem lhes exterminar, sujar seu nome e torná-los os personagens mais despreziveis dos livros de história dos próximos quinhentos anos. Já dissemos aqui que a Comissão da Verdade, instituída pelo governo de Dilma Roussef, nada mais é do que uma ferramenta para endossar tudo que foi realizado pela esquerda brasileira no período em que os militares assumiram o controle do país. A Comissão parece que tem ainda uma tarefa especial, que é mover a opinião pública no sentido de criar um ambiente propício para a tão sonhada revisão da lei de anistia, que hoje ampara tanto agentes públicos como militantes de esquerda. Ambos cometeram crimes, isso é incontestável.
Um renomado jurista do Rio de Janeiro já deu sinais de que no Brasil deve ocorrer como na Argentina, onde militares que praticaram crimes no passado foram condenados a penas que os privarão de sua liberdade até o fim de seus dias.
Ontem, em texto no UOL, o deputado de São Paulo, Adriano Diogo, disse que a “não punição” dos militares que atuaram na repressão é uma das causas da atual impunidade que há em relação aos crimes comuns. Segundo o mesmo, coincidentemente ex-preso político, há 80 mil casos de tortura e desaparecimentos ainda por esclarecer.
Sem a revogação ou a reinterpretação da Lei da Anistia não haverá esclarecimento da história de morte ou desaparecimento forçado dos 437 casos brasileiros, não há possibilidade de reparação dos 80 mil casos de pessoas presas e torturadas no período da ditadura e não haverá nenhum esclarecimento das chacinas que ocorrem todos os dias nas cidades brasileiras”.
Alguns articulistas, assustados com as comemorações em favor da ação militar de 31 de março de 1964, essa semana “jogaram no ar” a ideia de se criar uma lei que torne crime inafiançável qualquer apologia à Intervenção Militar. Segundo os mesmos, mencionar as virtudes da Contrarrevolução de 1964, ou Revolução Redentora, deve ser algo comparável à apologia ao Nazismo. Ressaltamos aqui que a ação dos militares não foi a aplicação de algum tipo de doutrina política ou econômica, e nunca poderá terminar com o sufixo ISMO. É obvio que o comunismo não entrará na lista de doutrinas nefastas, obscenas e inconfessáveis, ainda que até hoje já tenha acumulado mais mortes do que as duas guerras mundiais e a peste bubônica juntas.
Mais uma vez diremos. Ocorreram erros, torturas, assassinatos, justiçamentos, ocultação de cadáveres e sequestros de brasileiros e estrangeiros. Não se nega que os militares erraram, mas se nega que os militantes de esquerda erraram. Não se puniu os militares, não se puniu os militantes de esquerda. Os militares não receberam prêmios e até hoje são estigmatizados, os militantes de esquerda foram indenizados e transformados em heróis da democracia. Mas todos sabem que queriam impor ao país uma ditadura comunista, a maioria não menciona isso por simples e pura COVARDIA, medo de não ser aceito nos círculos da moda, dos politicamente corretos.
Que coisa absurda, nossa história reescrita por uma turma de covardes.
Essa semana o Planalto esteve tão preocupado com a sucessão de escândalos que não teve nem tempo para tocar no assunto da moda, 1964. os índices de acetação da PresidentA despencaram e a bolsa de valores subiu. E o real se valorizou, Que paradoxo. As possibilidades de derrota do PT trazem esperança para nossa economia.

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