Os Militares serão punidos. A lei de anistia será revista. Generais, coroneis e outros podem terminar seus dias na cadeia. Há alguma dúvida?
Os
Militares serão punidos. A lei de anistia será revista. Generais, coroneis e
outros podem terminar seus dias na cadeia. Há alguma
dúvida?
Ontem o governo do PT
reagiu à instauração da CPI da Petrobrás com uma ameaça, vergonhosa, e por si só
digna de uma investigação. Representantes do PT disseram que podem propor a
investigação sobre cartel de trens e fráudes em licitações supostamente
cometidas por membros do PSDB e PSB.
Ao contrário dos
políticos do PT, os militares da reserva parece que não possuem uma carta na
manga, algo com que possam ameaçar aqueles que pretendem lhes exterminar, sujar
seu nome e torná-los os personagens mais despreziveis dos livros de história dos
próximos quinhentos anos. Já dissemos aqui que a Comissão da Verdade, instituída
pelo governo de Dilma Roussef, nada mais é do que uma ferramenta para endossar
tudo que foi realizado pela esquerda brasileira no período em que os militares
assumiram o controle do país. A Comissão parece que tem ainda uma tarefa
especial, que é mover a opinião pública no sentido de criar um ambiente propício
para a tão sonhada revisão da lei de anistia, que hoje ampara tanto agentes
públicos como militantes de esquerda. Ambos cometeram crimes, isso é
incontestável.
Um renomado jurista do
Rio de Janeiro já deu sinais de que no Brasil deve ocorrer como na Argentina,
onde militares que praticaram crimes no passado foram condenados a penas que os
privarão de sua liberdade até o fim de seus dias.
Ontem, em texto no UOL,
o deputado de São Paulo, Adriano Diogo, disse que a “não punição” dos militares
que atuaram na repressão é uma das causas da atual impunidade que há em relação
aos crimes comuns. Segundo o mesmo, coincidentemente ex-preso político, há 80
mil casos de tortura e desaparecimentos ainda por esclarecer.
“Sem a revogação ou a
reinterpretação da Lei da Anistia não haverá esclarecimento da história de morte
ou desaparecimento forçado dos 437 casos brasileiros, não há possibilidade de
reparação dos 80 mil casos de pessoas presas e torturadas no período da ditadura
e não haverá nenhum esclarecimento das chacinas que ocorrem todos os dias nas
cidades brasileiras”.
Alguns articulistas,
assustados com as comemorações em favor da ação militar de 31 de março de 1964,
essa semana “jogaram no ar” a ideia de se criar uma lei que torne crime
inafiançável qualquer apologia à Intervenção Militar. Segundo os mesmos,
mencionar as virtudes da Contrarrevolução de 1964, ou Revolução Redentora, deve
ser algo comparável à apologia ao Nazismo. Ressaltamos aqui que a ação dos
militares não foi a aplicação de algum tipo de doutrina política ou econômica, e
nunca poderá terminar com o sufixo ISMO. É obvio que o comunismo não entrará na
lista de doutrinas nefastas, obscenas e inconfessáveis, ainda que até hoje já
tenha acumulado mais mortes do que as duas guerras mundiais e a peste bubônica
juntas.
Mais uma vez diremos.
Ocorreram erros, torturas, assassinatos, justiçamentos, ocultação de cadáveres e
sequestros de brasileiros e estrangeiros. Não se nega que os militares erraram,
mas se nega que os militantes de esquerda erraram. Não se puniu os militares,
não se puniu os militantes de esquerda. Os militares não receberam prêmios e até
hoje são estigmatizados, os militantes de esquerda foram indenizados e
transformados em heróis da democracia. Mas todos sabem que queriam impor ao país
uma ditadura comunista, a maioria não menciona isso por simples e pura COVARDIA,
medo de não ser aceito nos círculos da moda, dos politicamente
corretos.
Que coisa absurda, nossa
história reescrita por uma turma de covardes.
Essa semana o Planalto
esteve tão preocupado com a sucessão de escândalos que não teve nem tempo para
tocar no assunto da moda, 1964. os índices de acetação da PresidentA despencaram
e a bolsa de valores subiu. E o real se valorizou, Que paradoxo. As
possibilidades de derrota do PT trazem esperança para nossa economia.
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