Zumbis se concentraram na Boca Maldita, no Centro da cidade.
Evento faz parte do Psycho Carnival e reúne vários tipos de público.
Zombie Walk foi a atração deste domingo (2) em Curitiba (Foto: Thais Skodowski/G1)
A Zombie Walk, um dos eventos mais tradicionais do carnaval de Curitiba,
reuniu centenas de zumbis na tarde deste domingo (2). Os participantes
dse encontraram na Boca Maldita, no Centro da capital, com
caracterizações à base de maquiagens pretas, sangue de groselha e
catchup e penteados inusitados. A primeira Zombie Walk foi em outubro de
2003, em Toronto, no Canadá, com a participação de pessoas que se
inspiraram em filmes de terror com personagens de zumbis, como os do
diretor George Romero - 'Noite dos Mortos Vivos' (1968) e 'Despertar dos
Mortos' (1978). A ideia, segundo os organizadores, é fazer do medo a
principal diversão do carnaval.O evento é sucesso em Curitiba desde 2007 e faz parte do Psycho Carnival, o carnaval alternativo, que reúne o pessoal que ao invés de samba, prefere o psychobilly.
O instrutor de autoescola, Prudente Rodrigues,
fez sucesso com a fantasia de agente de trânsito
(Foto: Thais Skodowski/ G1)
Fantasias inusitadas, como a do instrutor de autoescola, Prudente
Rodrigues, que quis fazer uma homenagem à equipe da Secretaria Municipal
de Trânsito (Setran), chamaram a atenção na concentração. "Entrei na
internet para pesquisar como eles se caracterizavam e tentei fazer a
versão zumbi", conta.fez sucesso com a fantasia de agente de trânsito
(Foto: Thais Skodowski/ G1)
Os "mortos-vivos" seguiram em caminhada até a Praça Eufrásio Correia, para acompanhar vários shows no palco do Curitiba Rock Carnival. Durante o trajeto, o grupo parou no Paço da Liberdade para uma apresentação de coreografias e sessão de fotos.
Valéria
Espíndola e Anderson Azzolin também se inspiraram em filmes para criar a
fantasia. "Já tivemos essa ideia logo após da Zombie Walk do ano
passado", contou Valéria. (Foto: Thais Skodowski/ G1)
O casal Felipe Mayer e Letícia Luiza simulou a prisão de um zumbi.
"Estamos há um mês juntando as coisas para as fantasias", conta Felipe.
Já Letícia explica que a parte mais interessante da caracterização é
posar para as fotos. "Isso prova que ficou legal mesmo e que o nosso
esforço é reconhecido", brinca.O clima de mortos-vivos também fez com que as crianças se empolgassem nas fantasias no Centro de Curitiba. As primas Ivy e Ágata Andrade capricharam na maquiagem e na fantasia de noiva. "Elas viram na televisão e quiseram fazer igual", explica a mãe.
O
ponto alto da fantasia de Hevellin Braga eram os 'vermes". "Eu pensei:
zumbis têm vermes, eu preciso ter", contou Hevellin. (Foto: Thais
Skodowski/ G1)
"Esse
vestido era uma doação que ninguém queria usar. Eu aproveitei para
fazer a minha fantasia", diz a curitibana Kelly Mulek (Foto: Thais
Skodowski/ G1)
O
funcionário público Cristiano Santos conta que sempre traz a família
para se divertir. "Eu, minha mulher e flhos já viemos em várias
edições", contou Santos (Foto: Thais Skodowski/ G1)
Zombie Walk reuniu centenas de pessoas pelas ruas do centro de Curitiba (Foto: Thais Skodowski/ G1)
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