Publicado por Silvag1 em REVOLTA BRASIL
(foto - Dilma cumprimentando presidente José Mujica do Uruguai)
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(foto - Dilma cumprimentando presidente José Mujica do Uruguai)
O projeto, avaliado em US$ 500 milhões (aproximadamente 1,2 bilhão de reais) , será construído em Rocha, no Uruguai, e o Brasil bancará a maior parte disso por meio do Fundo de Convergência Estrutural do MERCOSUL.
O presidente uruguaio, José Mujica, disse que o Brasil financiará 80% de um novo porto de águas profundas, o que ajudará a neutralizar os esforços da Argentina para controlar a navegação no Atlântico Sul. Ele afirmou em entrevista publicada no jornal Republica na terça-feira que as obras começarão em cerca de um ano.
O projeto, avaliado em US$ 500 milhões, será construído em Rocha, no
Uruguai, e o Brasil bancará a maior parte disso por meio do Fundo de
Convergência Estrutural do MERCOSUL.
“O Brasil nos deu e nos dará uma grande mão com esse trabalho”, comentou
Mujica. “O Uruguai não tem a capacidade para financiar isso por si só e depende,
por enquanto, de ajuda externa.”
O vice-presidente uruguaio, Danilo Astori, forneceu mais detalhes sobre o
porto em entrevista àagência de notícias Associated Press. Segundo ele, o
Uruguai precisa de outro porto de águas profundas porque os atuais já estão
operando com cargas recordes.
Astori prevê que o projeto transformará a economia do país, libertando a
indústria de navegação daspolíticas protecionistas da Argentina.
Em outubro, o ministro de Economia da Argentina começou a desviar as
embarcações que paravam nos portos do Uruguai, a fim de promover os portos
argentinos e pressionar o país vizinho a fazer concessões nas negociações sobre
um novo acordo de navegação no Mercosul.
Os portos de Buenos Aires e Montevidéu disputam há séculos o domínio dos
embarques na região, mas o último decreto elevou os custos em ambos os
países. Principal empresa de contêineres em Montevidéu, a Katoen Natie, anunciou
500 demissões em dezembro, enquanto a Câmara de Comércio da Argentina pediu ao
ministério a revogação da proibição, dizendo que a medida aumentava os custos e
as dificuldades operacionais.
Fonte: Diário do Litoral
O projeto, avaliado em US$ 500 milhões, será construído em Rocha, no
Uruguai, e o Brasil bancará a maior parte disso por meio do Fundo de
Convergência Estrutural do MERCOSUL.
“O Brasil nos deu e nos dará uma grande mão com esse trabalho”, comentou
Mujica. “O Uruguai não tem a capacidade para financiar isso por si só e depende,
por enquanto, de ajuda externa.”
O vice-presidente uruguaio, Danilo Astori, forneceu mais detalhes sobre o
porto em entrevista àagência de notícias Associated Press. Segundo ele, o
Uruguai precisa de outro porto de águas profundas porque os atuais já estão
operando com cargas recordes.
Astori prevê que o projeto transformará a economia do país, libertando a
indústria de navegação daspolíticas protecionistas da Argentina.
Em outubro, o ministro de Economia da Argentina começou a desviar as
embarcações que paravam nos portos do Uruguai, a fim de promover os portos
argentinos e pressionar o país vizinho a fazer concessões nas negociações sobre
um novo acordo de navegação no Mercosul.
Os portos de Buenos Aires e Montevidéu disputam há séculos o domínio dos
embarques na região, mas o último decreto elevou os custos em ambos os
países. Principal empresa de contêineres em Montevidéu, a Katoen Natie, anunciou
500 demissões em dezembro, enquanto a Câmara de Comércio da Argentina pediu ao
ministério a revogação da proibição, dizendo que a medida aumentava os custos e
as dificuldades operacionais.
Fonte: Diário do Litoral
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