Servidores teriam cargos comissionados e receberiam pela Codesaima.
Companhia não vai comentar as afirmações feitas pelo Sindicato.
O Sindicato dos Urbanitários de Roraima (STIU-RR) denunciou, nesta
segunda-feira (31), que 81, dos 196 funcionários do Matadouro e
Frigorífico Industrial de Roraima (Mafir), seriam fastamas, o que
representaria 41% do total dos servidores lotados. Essas pessoas,
conforme relatos, ocupam cargos comissionados e são mantidos pela
Companhia de Desenvolvimento de Roraima (Codesaima).
"Essas pessoas vão lá, batem o ponto, e vão embora. Todos têm apadrinhados políticos. Não somos contra a Codesaima contratar pessoas para trabalhar no Mafir, o que não admitimos é que pessoas recebam sem trabalhar", enfatizou João do Povo, representante do Sindicato, acrescentando ainda que o governo tem ciência da folha de pagamento 'fantasma'.
Além disso, o Sindicato alega que faltam condições de trabalho para os funcionários do Mafir. Conforme João do Povo, dentro do matadouro, há pessoas que trabalham na mesma função e recebem remunerações diferentes. Outra reclamação é com relação a falta de pagamento do tíquete alimentação, serviço médico e plano de cargos e salários para todas as categorias.
"Diante disso, é provável que haja uma greve por melhores condições. Estamos aguardando até a sexta-feira (4) uma proposta da Codesaima sobre o que o pode ser mudado", explicou. Funcionários relatam ainda problemas na estrutura do matadouro, que segundo eles, há equipamentos com mais de 30 anos em funcionamento.
"Trabalhamos com estrutura velha, totalmente defasado. O que nos coloca em risco", disse um servidor do Mafir, que por medo de represália, pediu anonimato. Mantido pelo governo do estado, sob administração da Codesaima, o Mafir é responsável pelo abate de bovinos que abastecem a capital e outros estados, como o Amazonas.
Codesaima
Por meio de nota, a Codesaima informou que não irá comentar as afirmações do Sindicato dos Urbanitários sobre funcionários fantasmas no Mafir. Ainda segundo a assessoria, o presidente da empresa, Athur Machado Filho, disse que está debatendo com servidores e sindicado a conclusão do acordo coletivo que deverá ser apresentado no dia 1 ⁰ de maio.
Sobre as propostas do Sindicato, a nota informou que estão sendo analisadas pela assessoria jurídica da Codesaima.
"Essas pessoas vão lá, batem o ponto, e vão embora. Todos têm apadrinhados políticos. Não somos contra a Codesaima contratar pessoas para trabalhar no Mafir, o que não admitimos é que pessoas recebam sem trabalhar", enfatizou João do Povo, representante do Sindicato, acrescentando ainda que o governo tem ciência da folha de pagamento 'fantasma'.
Além disso, o Sindicato alega que faltam condições de trabalho para os funcionários do Mafir. Conforme João do Povo, dentro do matadouro, há pessoas que trabalham na mesma função e recebem remunerações diferentes. Outra reclamação é com relação a falta de pagamento do tíquete alimentação, serviço médico e plano de cargos e salários para todas as categorias.
"Diante disso, é provável que haja uma greve por melhores condições. Estamos aguardando até a sexta-feira (4) uma proposta da Codesaima sobre o que o pode ser mudado", explicou. Funcionários relatam ainda problemas na estrutura do matadouro, que segundo eles, há equipamentos com mais de 30 anos em funcionamento.
"Trabalhamos com estrutura velha, totalmente defasado. O que nos coloca em risco", disse um servidor do Mafir, que por medo de represália, pediu anonimato. Mantido pelo governo do estado, sob administração da Codesaima, o Mafir é responsável pelo abate de bovinos que abastecem a capital e outros estados, como o Amazonas.
Codesaima
Por meio de nota, a Codesaima informou que não irá comentar as afirmações do Sindicato dos Urbanitários sobre funcionários fantasmas no Mafir. Ainda segundo a assessoria, o presidente da empresa, Athur Machado Filho, disse que está debatendo com servidores e sindicado a conclusão do acordo coletivo que deverá ser apresentado no dia 1 ⁰ de maio.
Sobre as propostas do Sindicato, a nota informou que estão sendo analisadas pela assessoria jurídica da Codesaima.
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