domingo, 23 de fevereiro de 2014

Restaurante em AL faz caipirinha de 600 litros para entrar no 'Guinness'


Grupo busca atingir a marca do maior drinque do mundo.
Preparo aconteceu neste domingo (23), em Paripueira.

Carolina Sanches Do G1 AL

Uma mistura de 22 litros de cachaça, 60 quilos de limão, 45 quilos de açúcar e 350 quilos de gelo. Essa foi a receita feita por um grupo de Alagoas para preparar, segundo eles, o que seria a maior caipirinha do mundo, com 600 litros. A preparação aconteceu neste domingo (23), em um restaurante no município de Paripueira, que fica no litoral Norte do estado. O objetivo do grupo é quebrar a marca da maior caipirinha do mundo, atingindo o recorde mundial registrado pelo Guinness - o livro dos recordes.
Drink típico do Brasil foi preparado dentro de uma caixa de água de 600 litros (Foto: Carolina Sanches/G1)Drink típico do Brasil foi preparado dentro de uma caixa de água de 600 litros (Foto: Carolina Sanches/G1)
Cerca de 10 pessoas participaram da preparação do tradicional drinque brasileiro. Eles se distribuíram no corte do limão, na batida da fruta no pilão com o acréscimo açúcar e por fim na mistura com a cachaça, que foi mexida em uma caixa d'água de 600 litros.

O evento atraiu muitos clientes, convidados e conhecidos do estabelecimento, que estiveram no local para testemunhar o preparo e desgutar o drink típico do Brasil. O recorde atual é de 500 litros da bebida, que pode ser quebrado se for aceito pelo Guinness.
Um dos idealizadores, o músico Beto Bahia, explicou que a ideia surgiu por acaso através de uma conversa entre amigos. Ele já possui o recorde do maior número de pessoas passando loção bronzeadora em uma praia. “Fiz a inscrição no Guinness e programamos uma data para o evento. Como não teve como trazer ninguém do livro, nós fizemos todas as imagens da preparação, sem cortes e com contagem de tempo”, falou.
Equipe prepara cachaça em Paripueira. (Foto: Carolina Sanches/G1)Equipe cortou centenas de limões para o preparo da bebida em Paripueira. (Foto: Carolina Sanches/G1)
Bahia explicou ainda que o material será encaminhado para a organização do Guinness, que deve dar uma resposta em um prazo de três meses. “Será analisado o preparo e o tempo também. É uma análise bem criteriosa, por isso nos preparamos antes para fazer a caipirinha. Além de ser um trabalho em grupo que nos dá prazer, é um atrativo para o restaurante”, falou.
Depois de pronta, a caipirinha foi distribuída para o público, que elogiou a bebida. “Sou acostumada a tomar caipirinha e garanto que essa que foi feita não deixa a desejar. É original mesmo e surpreende pela quantidade”, ressaltou a autônoma Maria Aparecida dos Santos.

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