Representantes dos órgãos cobram cumprimento de lei e melhorias.
Protestos ocorreram em frente ao prédio da Receita Federal.
Agentes da PF, PRF e auditores juntos no segundo
dia de paralisação (Foto: Cassio Albuquerque/G1)
Auditores fiscais da Receita Federal e agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) do Amapá
participaram do segundo dia de paralisação nacional, nesta quarta-feira
(26) em frente ao prédio da receita. Além de reivindicarem melhores
condições de trabalho e o cumprimento da lei federal, da qual garante o
pagamento de adicional para as classes que atuam nas regiões de
fronteira, os federais cobram o aumento do efetivo nos dois órgãos.dia de paralisação (Foto: Cassio Albuquerque/G1)
De acordo com o representante do sindicato de auditores fiscais da receita, Marcos Serrravalle, o estado conta com apenas 18 profissionais, sendo que 16 atuam em Macapá e outros dois atuam nos municípios de Santana e Oiapoque, respectivamente. "É um número insuficiente e não atende a demanda de serviços, principalmente no interior, onde há um tráfego maior de produtos transportados em grandes quantidades", explicou.
O representante da PRF Sid Martel informou que é necessário a realização de concursos públicos para atender o contingente administrativo e operacional. "No município de Oiapoque temos 12 policiais atuando em escala de 24 horas, mas a partir do funcionamento da ponte binacional esse número precisará aumentar", enfatizou.
A paralisação dos três órgãos iniciou na terça-feira (25) em todo o país. No Amapá, os agentes federais realizaram uma pescaria simbólica na Praça da Bandeira, em referência à redução no número de operações deflagradas pela Polícia Federal no estado.
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