por
Daniela Pereira
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Após polêmico pedido de exoneração feito pelo microblog Twitter, Geddel Vieira Lima (PMDB) garante que seguirá com o projeto
de campanha à pré-candidatura em todo estado da Bahia. Um dos nomes
mais cotados para a candidatura única da oposição na sucessão do
governador Jaques Wagner, o presidente da sigla e seus aliados garantem
que os trabalhos continuam, até as eleições.
Em entrevista concedida à Tribuna, o ex- ministro da Integração Nacional garantiu vai elevar o diálogo com partidos em busca de apoio, porém o foco da pré-candidatura será o interior do Estado. “Vou aproveitar o final do ano para descansar, curtir minha família e aguardar os rumos políticos. Vou continuar divulgando minhas ideias e fazer o que já vinha fazendo, que é visitar os municípios baianos”, afirmou o peemedebista.
O início das articulações políticas de Geddel para a candidatura ao governo da Bahia dependia da exoneração do cargo de vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal. Através de apelo dramático, no último dia 26, o peemedebista publicou mensagem no microblog Twitter apelando à presidente Dilma Rousseff para que o exonerasse do cargo. Em postagem anterior, Geddel chegou a dizer que tinha apelado ao presidente da Câmara para ajudar na sua saída do governo: “Acabo de fazer novo e dramático apelo, agora ao presidente da Câmara, para que agilize a publicação da minha exoneração. O que está havendo?”, indagou. No dia seguinte, a presidente atendeu ao pedido e o decreto foi publicado no Diário Oficial da União.
De acordo com o democrata Paulo Azi, presidente de uma das sete siglas que defendem a candidatura única, o foco da oposição é estudar o estado e apresentar projetos que solucionem os problemas. “Vamos continuar estudando o Estado, definindo os problemas para apresentarmos à população projetos que os solucionem”, afirmou o presidente do DEM.
Apesar de o PT do governador Jaques Wagner já ter apresentado Rui Costa como o candidato do governo, a oposição garante não ter pressa para o anúncio. Questionado se a saída de Geddel da Caixa Econômica Federal possa dar um novo fôlego à candidatura da oposição, Paulo Azi foi taxativo. “Não há mais o que conversarmos com outros partidos. A oposição é formada por oito siglas e ainda não está nada definido. Agora, vamos focar nos nossos estudos e após o Carnaval, em março, lançaremos nosso candidato”, disse o deputado democrata.
Em entrevista concedida à Tribuna, o ex- ministro da Integração Nacional garantiu vai elevar o diálogo com partidos em busca de apoio, porém o foco da pré-candidatura será o interior do Estado. “Vou aproveitar o final do ano para descansar, curtir minha família e aguardar os rumos políticos. Vou continuar divulgando minhas ideias e fazer o que já vinha fazendo, que é visitar os municípios baianos”, afirmou o peemedebista.
O início das articulações políticas de Geddel para a candidatura ao governo da Bahia dependia da exoneração do cargo de vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal. Através de apelo dramático, no último dia 26, o peemedebista publicou mensagem no microblog Twitter apelando à presidente Dilma Rousseff para que o exonerasse do cargo. Em postagem anterior, Geddel chegou a dizer que tinha apelado ao presidente da Câmara para ajudar na sua saída do governo: “Acabo de fazer novo e dramático apelo, agora ao presidente da Câmara, para que agilize a publicação da minha exoneração. O que está havendo?”, indagou. No dia seguinte, a presidente atendeu ao pedido e o decreto foi publicado no Diário Oficial da União.
De acordo com o democrata Paulo Azi, presidente de uma das sete siglas que defendem a candidatura única, o foco da oposição é estudar o estado e apresentar projetos que solucionem os problemas. “Vamos continuar estudando o Estado, definindo os problemas para apresentarmos à população projetos que os solucionem”, afirmou o presidente do DEM.
Apesar de o PT do governador Jaques Wagner já ter apresentado Rui Costa como o candidato do governo, a oposição garante não ter pressa para o anúncio. Questionado se a saída de Geddel da Caixa Econômica Federal possa dar um novo fôlego à candidatura da oposição, Paulo Azi foi taxativo. “Não há mais o que conversarmos com outros partidos. A oposição é formada por oito siglas e ainda não está nada definido. Agora, vamos focar nos nossos estudos e após o Carnaval, em março, lançaremos nosso candidato”, disse o deputado democrata.
Nenhum comentário:
Postar um comentário