segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Veja o que muda ou pode mudar na vida do brasileiro a partir de 2014


Salário mínimo aumentou, e mais brasileiros vão pagar Imposto de Renda.
Viagem ao exterior, carros e móveis ficam mais caros; ônibus pode ficar.

Do G1, em São Paulo
Arte G1 (Foto: Divulgação -- Arquivo Pessoal/Raphaela Gomes -- Reprodução Globo News -- Luiz Claudio Barbosa/Futura Press/Estadão Conteúdo)
O salário mínimo vai passar de R$ 678 para R$ 724 a partir de janeiro, um reajuste de 6,78%, comemorou a presidente Dilma Rousseff em seu Twitter. 

Como o salário aumentou, e a tabela do IR não acompanhou na mesma proporção, mais brasileiros vão pagar imposto em 2014. 


A viagem do brasileiro no exterior também fica mais cara, com aumento no IOF para saques fora do país e cartões pré-pagos.


O imposto sobre os automóveis aumentará em 1º de janeiro; o do carro 1.0, por exemplo, passa de 2% para 3%.



A alíquota de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para móveis e painéis também aumenta em janeiro.


O governo voltou atrás e manteve para 2014 a obrigatoriedade de freios ABS e airbag para carros novos.



Os planos de saúde terão de cobrir exames para 29 doenças genéticas.



Os planos de saúde no Brasil também terão de cobrir o custo de 37 medicamentos orais contra o câncer a partir de 2 de janeiro.


O Sistema Único de Saúde vai oferecer vacina contra HPV para meninas de 11 a 13 anos a partir de março.


Em São Paulo, agora é obrigatória a cota em concursos públicos para negros. No país, ainda depende de uma lei federal. 


A velocidade mínima da banda larga vai passar a ser de 80% na média mensal e de 40% a instantânea, em novembro de 2014.


O que ainda está pendente:
O governo federal quer implantar gradativamente o eSocial, uma folha de pagamento digital dos funcionários de todo o país, para controlar as obrigações fiscais das empresas aumentando a arrecadação.



Várias prefeituras mantiveram ou reduziram as tarifas após uma onda de protestos, mas o assunto volta à pauta em 2014. No Rio, o prefeito já admitiu o reajuste. 


Um decreto regulamentou a aposentadoria especial para a pessoa com deficiência, mas ainda depende de uma portaria para valer. 

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