- Há fortes suspeitas de que o dinheiro vem de governos estrangeiros que não produzem algumas de nossas riquezas e que as querem, sendo mais fácil consegui-las nessas mãos pouco hábeis a negociar, como os “índios” e os “sem terra” – diz o texto do GAC, que é também subscrito por outras instituições itabunense, como CDL, Rotary, Lions e lojas maçônicas.
O texto acusa os tupinambás de utilizar “armamento pesado” nas ocupações e questiona inclusive a origem indígena dos invasores:
- Seriam Tupiniquins (extintos no século XVIII), Pataxós (tentativa de nominá-los a partir da década de 90) ou os Tupinambás de agora, que não estão registrados em nenhuma literatura sobre a sua existência nesta região? – indaga o documento.
O GAC menciona produtores que perderam suas propriedades e defende uma “interferência dura” do Governo Federal para acabar com o conflito na região.
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