segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Confira cinco programas gratuitos para fazer em Veneza


Cidade italiana cortada por canais não é barata, mas tem opções 'na faixa'.
Museus, igrejas, praças, pontes e um gueto estão entre as sugestões.

Da Associated Press

Veneza vista da Ponte dell' Accademia (Foto: Michelle Locke/AP)Veneza vista da Ponte dell' Accademia (Foto: Michelle Locke/AP)
A romântica Veneza pode conquistar seu coração, mas também pode causar um estrago no seu bolso. Tomar um Bellini no famoso Harry's Bar vai costar muitos euros. Fazer um tradicional passeio de gôndola, também.
Mas há ao menos cinco coisas que o turista pode fazer na cidade que não custam nada. Confira as sugestões.
A praça
Piazza San Marco (Praça de São Marcos), que está sempre lotada de turistas em Veneza (Foto: Michelle Locke/AP)Piazza San Marco (Praça de São Marcos), que está sempre lotada de turistas em Veneza (Foto: Michelle Locke/AP)

Ponto de visita obrigatória, a Praça de São Marcos (Piazza San Marco) é cheia de lojas e restaurantes. A entrada na basílica é gratuita, apesar de ser preciso pagar para ver o museu e algumas áreas. Também não custa nada passear olhando as vitrines e as pessoas e tirar fotos no famoso cenário cheio de pombas. Tente ir no início ou no fim do dia, para evitar grandes multidões. 
As pontes
Gondoleiro passa próximo à Ponte dos Suspiros em Veneza (Foto: Michelle Locke/AP)Gondoleiro passa próximo à Ponte dos Suspiros em Veneza (Foto: Michelle Locke/AP)
Veneza é toda cortada por pontes. A de Rialto, arco de pedra rodeado por lojas que cruzam o Grande Canal, é a mais famosa. A Ponte dell' Accademia, entre o Campo di San Vidal e o Campo della Carita, também oferece uma ótima vista do Grande Canal.
A Ponte dos Suspiros conecta as salas de interrogatório no Palácio dos Doges com celas prisionais históricas. O nome da ponte se deve aos suspiros que os prisioneiros davam ao serem levados para a detenção. É preciso pagar para andar dentro da ponte coberta, mas dá para ter uma boa visão da parte de fora gratuitamente, caminhando pela Ponte della Paglia.
O gueto
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O Campo di Ghetto Nuovo, praça principal do gueto judaico em Veneza (Foto: Michelle Locke/AP)O Campo di Ghetto Nuovo, praça principal do gueto judaico em Veneza (Foto: Michelle Locke/AP)
A palavra “gueto” se originou em Veneza, onde uma parte cercada da cidade foi designada de quarteirão judaico no período entre o século 16 e 1797. Uma explicação comum é que o termo vem da palavra italiana "getto", associada a uma antiga fundição na área.
Uma escultura de Arbit Blatas na praça principal — Campo di Ghetto Nuovo, no distrito de Cannaregio — homenageia a morte dos judeus venezianos assassinados durante a 2ª Guerra Mundial. Além de caminhar pela área, é possível visitar o Museu Judicaico de Veneza pagando apenas 4 euros.
A Basílica
A Basilica di Santa Maria della Salute, em Veneza (Foto: Michelle Locke/AP)A Basilica di Santa Maria della Salute, em Veneza (Foto: Michelle Locke/AP)
Localizada no distrito de Dorsoduro, a Basilica di Santa Maria della Salute — Santa Maria da Saúde — foi construída após a irrupção de um surto de peste em 1630. Sua cúpula ornamentada é um marco no “skyline” da cidade. O interior tem obras de Tintoretto e Ticiano.
O Museu da Música
Instrumentos do Museu da Música, em Veneza (Foto: Michelle Locke/AP)Instrumentos do Museu da Música, em Veneza (Foto: Michelle Locke/AP)
Amantes da música clássica vão gostar do Museo della Musica, que traz uma coleção de instrumentos do século 17 ao 19. O museu fica na igreja de St. Maurizio, a cerca de 15 minutos de caminhada da Praça de São Marcos, e celebra a história de Veneza como um centro de fabricação de instrumentos musicais

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