Equipe formada por profissionais de Porto Velho e Cacoal está na 3ª etapa.
Programa treina profissionais baseado no Colégio Americano de Cirurgiões.
Dez profissionais de Manaus são instrutores do curso que tem aulas teóricas e muita prática. O curso prepara cada um para saber agir nos primeiros momentos em que o paciente chega ao hospital. É preciso identificar as lesões, procedimentos que fazem a diferença entre a vida e a morte.
"Naturalmente, este é o treinamento quando já há a vítima, mas há também a preocupação no sentido de preservação, de prevenção para que a gente consiga diminuir este índice alarmante de morte por causas externar no nosso país", diz o diretor do curso, Cleinaldo Costa.
Na simulação, os jovens que se passam por pacientes fraturados são alguns acadêmicos de medicina, selecionados para participar. Os instrutores ensinam desde a forma correta de retirar o capacete de um motociclista acidentado, um movimento errado pode comprometer a coluna cervical e até deixar a vítima paraplégica.
Fernando Máximo é médico e atende no Pronto-Socorro João Paulo II. Ele fez o curso em São Paulo e atualmente é instrutor. Segundo o profissional, o Suporte Avançado de Vida no Trauma é um programa do Colégio Americano de Cirurgiões. O mesmo atendimento oferecido lá, é aplicado aqui.
"O objetivo principal é padronizar o atendimento, uniformizar. É fazer com que o paciente politraumatizado de Rondônia seja atendido como um politraumatizado em qualquer lugar do mundo", ressalta Máximo.
A próxima etapa do programa será em novembro.
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