Suspensão de atendimentos está prevista para as redes pública e privada.
Serviços seguem em casos e locais de urgência e emergência.
A paralisação acompanha o movimento nacional, que tem como principais tópicos a defesa da carreira de Estado, a aplicação do exame Revalida para os médicos formados no exterior, o reajuste imediato da tabela SUS (Sistema Único de Saúde), o reajuste aos médicos federais e a derrubada dos 10 vetos presidenciais ao chamado Ato Médico.
"Os movimentos dos médicos em todo o Brasil estão surtindo efeito. Tanto é que o governo federal já recuou de impor o 'serviço civil obrigatório' para os estudantes de Medicina, que a partir de 2015 teriam que ficar dois anos a mais na faculdade", disse o presidente do Sindicato dos Médicos do Estado de Santa Catarina (SIMESC) e coordenador do COSEMESC, Cyro Soncini.
De acordo com informações do Cosemesc, em Florianópolis e Chapecó haverá um enterro simbólico dos ministros da Saúde (Alexandre Padilha), da Educação (Aloizio Mercadante) e das Relações Exteriores (Antônio Patriota). Em Joinville, Blumenau, Lages, Balneário Camboriú, Itajaí , Joaçaba, Canoinhas, Tubarão, Navegantes, Camboriú e Itapema os médicos da região também têm programação definida.
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