Último protesto da #RevoltadoBusão reuniu mais de 15 mil pessoas.
O G1 perguntou e alguns disseram os motivos pelos quais foram às ruas.
Os protestos que tiveram início do mês de maio, em Natal
- exigindo melhoria do sistema de transporte público e redução da
tarifa de ônibus - tomaram novas dimensões na manifestação que aconteceu
na última quinta-feira (20) na capital potiguar. Famílias, pessoas de
diversas idades, profissões e ideologias participaram da mobilização. O G1
ouviu algumas dessas pessoas e traz a história, o motivo pelo qual cada
um protesta. Transporte, saúde, educação, segurança, respeito à
diversidade sexual, acessibilidade, corrupção e até a PEC 37 estão entre
os temas abordados. Confira o que cada manifestante disse:
Por um transporte de qualidade
Formado como socorrista pelo Corpo de Bombeiros, Eros Henrique Pereira teve a iniciativa de montar uma equipe para atender vítimas em caso de confrontos com a polícia. Eros conta que a luta do movimento tem de ser pela redução da passagem. No entanto, novas causas podem vir depois. "Queremos um transporte público de qualidade".
Por um futuro melhor
Lindemberg levou o filho Daniel, de dois anos, para pedir por um país melhor. Pai e filho estavam enrolados em uma bandeira do Brasil e portavam cartazes com mensagens que agradeciam aos manifestantes por lutaram pelo futuro da nação. "Espero melhorias para o futuro dele", disse o pai.
Pela paz, contra a violência
Vestido de Papai Noel, Reginaldo também foi protestar. Morador da zona Norte de Natal, para ele falta saúde, escola e segurança. Sua bandeira é pela paz, contra a violência. “Estou aqui para defender meus direitos como cidadão. Estou sofrendo muito como trabalhador e como pai”, disse.
Contra a dupla função
Lúcio Carlos é ex-cobrador de ônibus e foi apoiar colegas que protestavam contra a dupla função de motorista/cobrador de ônibus em Natal. "Infringe a lei de trânsito e gera desemprego", afirma. Lúcio também exigiu que os direitos da população fossem garantidos. "Não é só pelo preço, mas pelos nossos direitos".
Por respeito
Dona Fátima saiu com sua filha, que é cadeirante, para participar pela primeira vez de um protesto. Para ela, a manifestação foi maravilhosa. "Estou achando importante, porque os governantes não olham pela gente. Queremos que respeitem a gente", disse a filha.
Por saúde e educação
Washington Lucas, de 56 anos, portava uma vassoura para 'varrer a corrupção'. "Precisamos de saúde, educação e segurança. Tem muitos pais de família perdendo suas vidas", disse. Ele ainda afirmou que também deseja uma passagem de ônibus mais barata na capital potiguar.
Formado como socorrista pelo Corpo de Bombeiros, Eros Henrique Pereira teve a iniciativa de montar uma equipe para atender vítimas em caso de confrontos com a polícia. Eros conta que a luta do movimento tem de ser pela redução da passagem. No entanto, novas causas podem vir depois. "Queremos um transporte público de qualidade".
Lindemberg levou o filho Daniel, de dois anos, para pedir por um país melhor. Pai e filho estavam enrolados em uma bandeira do Brasil e portavam cartazes com mensagens que agradeciam aos manifestantes por lutaram pelo futuro da nação. "Espero melhorias para o futuro dele", disse o pai.
Vestido de Papai Noel, Reginaldo também foi protestar. Morador da zona Norte de Natal, para ele falta saúde, escola e segurança. Sua bandeira é pela paz, contra a violência. “Estou aqui para defender meus direitos como cidadão. Estou sofrendo muito como trabalhador e como pai”, disse.
Lúcio Carlos é ex-cobrador de ônibus e foi apoiar colegas que protestavam contra a dupla função de motorista/cobrador de ônibus em Natal. "Infringe a lei de trânsito e gera desemprego", afirma. Lúcio também exigiu que os direitos da população fossem garantidos. "Não é só pelo preço, mas pelos nossos direitos".
Dona Fátima saiu com sua filha, que é cadeirante, para participar pela primeira vez de um protesto. Para ela, a manifestação foi maravilhosa. "Estou achando importante, porque os governantes não olham pela gente. Queremos que respeitem a gente", disse a filha.
Washington Lucas, de 56 anos, portava uma vassoura para 'varrer a corrupção'. "Precisamos de saúde, educação e segurança. Tem muitos pais de família perdendo suas vidas", disse. Ele ainda afirmou que também deseja uma passagem de ônibus mais barata na capital potiguar.
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